Mario Andretti é um exemplo de amor ao automobilismo. Em uma carreira longa - foram mais de 30 anos competindo regularmente em campeonatos com alto nível técnico, como a Fórmula 1 e a Fórmula Indy - e com muitas façanhas, o ítalo-americano conseguiu, por exemplo, o último título da Lotus, ainda na era Colin Chapman.
Entretato, o corpo começou a dar alguns sinais que a idade se tornara um entrave no desempenho do piloto, como relatou Emerson Fittipaldi:
"(...) o Mario treinava e corria muito de carro, o tempo todo ele estava treinando, em categorias diferentes, então ele achava que aquela preparação física para ele no treino, guiando o carro, já era o suficiente. Mas se você pegasse os últimos três anos da carreira do Mario, isso que eu sempre falava, para mim até foi um alerta com a idade que eu estou, o Mario, nos últimos três anos da carreira dele, classificava relativamente bem, algumas vezes inclusive segunda fila, primeira fila, terceira fila, dava a largada e começava a ficar para trás. Nitidamente dava para ver que faltava ali energia e gás para agüentar." (Emerson Fittipaldi, em 1994)
Neste ano, Michael Schumacher acertou seu retorno à Fórmula 1 e não pensa em parar depois dos três anos de contrato com a Mercedes GP; oportunidade para ver até que ponto conseguirá ser competitivo.
2 comentários:
Bruno,
No caso do alemão não acredito que o peso da idade fará diferença,ele é de uma outra época onde o preparo fisico tornou-se obrigatório,e por tudo que vimos do cara,ele está em plena forma.
Que bela foto essa,Carl Haas e Paul Newman com Andretti.
abraço
isso que é comparação ao nivel de schumacher. um verdadeiro mito do automovilismo mundial falando de outro mito, conselho que pode servir para a terceira lenda
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