quarta-feira, 6 de maio de 2009

Simplesmente, VW-Porsche

A Porsche anunciou hoje sua fusão com a Volkswagen, empresa da qual já é acionista majoritária. O negócio foi comandado pelo atual presidente do conselho da Volkswagen, o austríaco Ferdinand Pïech, neto de Ferdinand Porsche.

Um grupo de trabalho já está encarregado do projeto de reestruturação financeira, que deverá ficar pronto nas próximas quatro semanas. Aliás, tarefa árdua, já que a Volkswagen registrou queda de 74% no lucro liquído do primeiro trimestre.

As duas empresas tem laços históricos. Tanto que a Volkswagen nasceu a partir do Fusca projetado por Porsche. Nos anos sessenta, criaram juntas o emblemático Porsche 914 (foto), um esportivo de dois lugares, que atendia aos interesses das duas fabricantes.

Para cuidar da comercialização do carro, constituíram até mesmo uma empresa, a VW-Porsche-Vertriebsgesellschaft Gmbh. À frente das ações, o mesmo Ferdinand Pïech.

7 comentários:

Luís Augusto disse...

Bela lembrança, Felipão, realmente a VW e a Porsche têm muito em comum.

Ron Groo disse...

Bom... Eu gostei da tal fusão.
Mas me diz uma coisa... Que modelo louco de Porsche é este ai?

Felipão disse...

hahahaha

putz, Groo...

eu esqueci de colocar no texto a palavra foto entre parênteses...

Agora tá lá...

Bruno disse...

Essa eu nem imaginava.
Acho que é mais uma fusão, símbolo dos atuais tempos econômicos. Mais um sinal de que as empresas crescem mesmo nos períodos de crise.

(Revson é um dos meus favoritos, não sei se é porque falei dele no início do blog ou não. Espero ansioso.)
Abraços.

Helio Herbert disse...

Com essa união as duas empresas sairão fortalecidas dessa crise Mundial.

Daniel Médici disse...

Seria eu muito sádico ao dizer que acho que seria ótimo que as grandes fábricas de automóveis falissem? A atmosfera agradece se formos todos de trem.

Daniel Médici disse...

Ah, claro tem toda a questão do desemprego... que só existe por causa de um regime de trabalho de 40 horas semanais. Fosse cortado para 30, ou até pela metade, o problema não existiria.

Sim, tô viajando, mas não penso que daqui a 50 ou 60 anos teremos outra alternativa.