Verdadeiro "playboy", Briatore está sempre envolvido com belas mulheres, apartamentos de luxo, baladas, carros super-esportivos, iates em Mônaco e etc. Um digno representante da F1 moderna, que nunca colocou a mão na graxa. Inclusive, em um giro rápido pelo "Google", não é difícil encontrá-lo em fotos na praia, com sua enorme barriga pendurada no calção, acompanhado de sua esposa, a modelo Elisabetta Gregoraci, em praias da Sardenha.
Responsável pelos negócios de Luciano Benetton nos Estados Unidos, Briatore assumiu a direção da equipe de F1 da família no final de 1988. Na oportunidade, disparou contra aqueles que o receberam com desconfiança: "Eu dirijo a equipe de F1 como uma fábrica. Qual a diferença entre a fábrica de F1 e a fábrica de roupas? Nenhuma. Estamos fabricando um produto aqui - um carro rápido. Não vejo qualquer romantismo na F1".
Autoritário, Briatore conduz a Renault com mão de ferro, aterrorizando os seus componentes, seja faxineiro, engenheiro ou piloto. O dirigente cobra o melhor das pessoas. Quando há sinais de rompimento profissional, desce o machado, impiedosamente. Assim, mesmo sem aumentos salariais, os funcionários da empresa estão sempre motivados, comprometidos pela manutenção do próprio emprego.
Exemplos de sua filosofia são numerosos. Quando o projetista Mike Gascoyne revelou a oferta que havia recebido da Toyota, não conseguiu a reação que esperava. Além de não obter aumento como contraproposta, ouviu que a porta da rua era serventia da casa.
Pilotos também têm seus maus momentos. Se o desempenho não é o esperado, Flavio os dispensa sem dó ou piedade, assim como fez com Moreno, Trulli ou Kovalainen. Segundo sua concepção de gestão, problemas devem ser resolvidos logo que identificados. Desistir do motor de ângulo aberto e começar tudo da estaca zero foi uma estratégia de alto risco, mas que valeu a pena. Como resultado, Fernando Alonso tornou-se bicampeão mundial pela equipe.
Este é Flavio Briatore, um homem que pode se tornar, novamente, proprietário de uma escuderia na F1. Rumores dão conta que o italiano, em manobra semelhante a de Ross Brawn com a Honda, poderia assumir a equipe, já contando com o fornecimento de motores do fabricante francês.
Responsável pelos negócios de Luciano Benetton nos Estados Unidos, Briatore assumiu a direção da equipe de F1 da família no final de 1988. Na oportunidade, disparou contra aqueles que o receberam com desconfiança: "Eu dirijo a equipe de F1 como uma fábrica. Qual a diferença entre a fábrica de F1 e a fábrica de roupas? Nenhuma. Estamos fabricando um produto aqui - um carro rápido. Não vejo qualquer romantismo na F1".
Autoritário, Briatore conduz a Renault com mão de ferro, aterrorizando os seus componentes, seja faxineiro, engenheiro ou piloto. O dirigente cobra o melhor das pessoas. Quando há sinais de rompimento profissional, desce o machado, impiedosamente. Assim, mesmo sem aumentos salariais, os funcionários da empresa estão sempre motivados, comprometidos pela manutenção do próprio emprego.
Exemplos de sua filosofia são numerosos. Quando o projetista Mike Gascoyne revelou a oferta que havia recebido da Toyota, não conseguiu a reação que esperava. Além de não obter aumento como contraproposta, ouviu que a porta da rua era serventia da casa.
Pilotos também têm seus maus momentos. Se o desempenho não é o esperado, Flavio os dispensa sem dó ou piedade, assim como fez com Moreno, Trulli ou Kovalainen. Segundo sua concepção de gestão, problemas devem ser resolvidos logo que identificados. Desistir do motor de ângulo aberto e começar tudo da estaca zero foi uma estratégia de alto risco, mas que valeu a pena. Como resultado, Fernando Alonso tornou-se bicampeão mundial pela equipe.
Este é Flavio Briatore, um homem que pode se tornar, novamente, proprietário de uma escuderia na F1. Rumores dão conta que o italiano, em manobra semelhante a de Ross Brawn com a Honda, poderia assumir a equipe, já contando com o fornecimento de motores do fabricante francês.
10 comentários:
Será que teremos a Briatore GP?
sei não,acho esse rumor meio estranho ainda pra ser encarado com seriedade...
Mais uma novela, Felipão?
Vamos aguardar os próximos capítulos... eheh
Beijos.
O Briatore pode fazer o que quiser, até comprar a equipe e por nela o nome de Groo´s GP, e ainda assim vou torcer para ele se ferrar...
Não seria sua primeira vez como dono de equipe, já que foi proprietário da Ligier entre 94 e 96.
E já que o "modelo de gestão" do Ghosn é tão parecido com o dele, não me parece improvável que esse seja o destino da Renault.
Rapaz.... Briatore estaria muito bem em alguma multinacional dos anos 90 buscando a maior rentabilidade possivel no mercado financeiro hahaha.
mas... a pergunta é: e essa paciencia com o nelsinho, vem da onde?
O Briatore é uma figura...
Mas essa de dono de equipe me surpreendeu. Ele fazia pose de que estava de saída, de repente surge o anúncio de uma possível nova grande empreitada. Vindo dele, pode acontecer qualquer coisa...
Felipão.
Veja bem.
Qual é a do Briatore ?
Agora me reponde:
- de que lado tá a faca ???
show de bola ! hahaha
Olha, ele é um mala. Mas eu gosto dele. Afinal de contas, é um chato pra lá de competente, ao contrário de seu conterrâneo Domenicali, tão bondoso e tão frouxo.
Briatore, Competente?
Desde 2007 que a Renault constroi carros que são um fiasco.
Pra mim isso não é sinal de competencia.
Esse velho gaga já deveria ter se aposentado.
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