GRAHAM HILL
1962 e 1968
Graham Hill foi um dos maiores pilotos de F1 de todos os tempos, o que se refletiu também em sua carreira, com 18 temporadas.
Nascido em Hampstead, Graham chegou tarde ao mundo da velocidade. Só aos 24 anos ele corre quatro voltas em uma escola de condução em Brands Hatch. Graham tinha encontrado o seu caminho.
Em 1954 ele faz sua primeira corrida, no circuito de Brands Hatch, com um Cooper-JAP. Pouco depois conhece Colin Chapman, o futuro fundador da Lotus. Já em 1956 e 1957, ele corre vários GPs na Fórmula 2 com um Lotus.
Em 1958, Hill irá iniciar a sua longa carreira na F1, no circuito de Mônaco com um Lotus-Climax. Mas os carros não são confiáveis. A situação não melhora em 1959 e Graham decide deixar a equipe para correr com uma BRM em 1960. O BRM P48 também não é um carro tão confiável, mas consegue subir no pódium do GP da Holanda.
A situação é sofrível em 1961. O BRM P48/57 raramente termina as corridas. Entretanto, Graham sobe no pódium em 6 eventos fora do campeonato.
A temporada 1962 só poderia ser melhor. Em 24 de março, Graham obtém sua primeira grande vitória: as 12 Horas de Sebring, em carros esporte. Depois de duas vitórias fora do campeonato de Fórmula 1, ele vence os GPs da Holanda, Alemanha, Itália e África do Sul.
O título é dele, mas ganha também uma ameaça: Jim Clark.
Em 1963, Hill venceu o GP Mônaco, a primeira de suas 5 vitórias no principado. Mas Jim Clark esmaga a concorrência com o seu Lotus e ganha o título. Em 1964, apesar de duas vitórias, Hill está trás John Surtees. O próximo ano será quase idêntico, duas vitórias, mas o campeonato tem um dono: Jim Clark.
Em 1966, o regulamento de 3 litros entra em vigor e Graham não consegue nenhuma vitória na F1, dominada pela Brabham-Repco. Entretanto, ele consegue vencer as 500 Milhas de Indianápolis.
Em 1968, Clark vence o GP da África do Sul, batendo o recorde de vitórias Fangio, mas encontra a morte num acidente de F2, em Hockenheim. Graham consegue ganhar 3 corridas e garante seu segundo título mundial, a frente de Jackie Stewart e Denny Hulme.
Em 1969, apesar de ter perdido para Rindt em desempenho na equipe, ele ganha Mônaco. A coroa ainda tem dono. E o rei do principado tem um novo nome: Hill. Mas ano terminou terrivelmente para Graham, que teve um acidente após um pneu furado. Foi ejetado do carro porque o seu cinto não funcionou e quebrou as duas pernas.
Graham já não tem o desempenho do passado. Em 1970, marca apenas 7 pontos. Em 1971 deixa a Lotus e vai para a Brabham. Mas as temporadas de 1971 e 1972 lhe dão apenas 6 pontos.
Entretanto, é em 1972 que Hill vence as 24 Horas de Le Mans, tornando-se o primeiro piloto na história a alcançar o triplo título: F1, Indy e Le Mans.
Graham continuou sua carreira com a sua própria equipe, a Embassy Hill, primeiro com um Shadow DN1 na temporada 1973 e, em seguida, com uma Lola T370, em 1974, com a qual ele conseguiu terminar em 6o no GP da Suécia. Finalmente Hill constrói seu próprio carro, o Hill GH1, para a temporada 1975. Mas não se qualifica para o GP de Monaco, o seu templo, e deixa o cockpit para um jovem talento: Tony Brise.
Graham Hill põem um fim a uma carreira de 175 GP na F1, num total de 436 corridas numa incrível combinação de F1, F2 e carros esportive.
Em 29 de novembro de 1975, Graham Hill, pilotando seu jato, vai para testes em Paul Ricard.
Ele caiu perto de Elstree.
Hill dá um adeus definitivo ao mundo das pistas.
1962 e 1968
Graham Hill foi um dos maiores pilotos de F1 de todos os tempos, o que se refletiu também em sua carreira, com 18 temporadas.
Nascido em Hampstead, Graham chegou tarde ao mundo da velocidade. Só aos 24 anos ele corre quatro voltas em uma escola de condução em Brands Hatch. Graham tinha encontrado o seu caminho.
Em 1954 ele faz sua primeira corrida, no circuito de Brands Hatch, com um Cooper-JAP. Pouco depois conhece Colin Chapman, o futuro fundador da Lotus. Já em 1956 e 1957, ele corre vários GPs na Fórmula 2 com um Lotus.
Em 1958, Hill irá iniciar a sua longa carreira na F1, no circuito de Mônaco com um Lotus-Climax. Mas os carros não são confiáveis. A situação não melhora em 1959 e Graham decide deixar a equipe para correr com uma BRM em 1960. O BRM P48 também não é um carro tão confiável, mas consegue subir no pódium do GP da Holanda.
A situação é sofrível em 1961. O BRM P48/57 raramente termina as corridas. Entretanto, Graham sobe no pódium em 6 eventos fora do campeonato.
A temporada 1962 só poderia ser melhor. Em 24 de março, Graham obtém sua primeira grande vitória: as 12 Horas de Sebring, em carros esporte. Depois de duas vitórias fora do campeonato de Fórmula 1, ele vence os GPs da Holanda, Alemanha, Itália e África do Sul.
O título é dele, mas ganha também uma ameaça: Jim Clark.
Em 1963, Hill venceu o GP Mônaco, a primeira de suas 5 vitórias no principado. Mas Jim Clark esmaga a concorrência com o seu Lotus e ganha o título. Em 1964, apesar de duas vitórias, Hill está trás John Surtees. O próximo ano será quase idêntico, duas vitórias, mas o campeonato tem um dono: Jim Clark.
Em 1966, o regulamento de 3 litros entra em vigor e Graham não consegue nenhuma vitória na F1, dominada pela Brabham-Repco. Entretanto, ele consegue vencer as 500 Milhas de Indianápolis.
Em 1968, Clark vence o GP da África do Sul, batendo o recorde de vitórias Fangio, mas encontra a morte num acidente de F2, em Hockenheim. Graham consegue ganhar 3 corridas e garante seu segundo título mundial, a frente de Jackie Stewart e Denny Hulme.
Em 1969, apesar de ter perdido para Rindt em desempenho na equipe, ele ganha Mônaco. A coroa ainda tem dono. E o rei do principado tem um novo nome: Hill. Mas ano terminou terrivelmente para Graham, que teve um acidente após um pneu furado. Foi ejetado do carro porque o seu cinto não funcionou e quebrou as duas pernas.
Graham já não tem o desempenho do passado. Em 1970, marca apenas 7 pontos. Em 1971 deixa a Lotus e vai para a Brabham. Mas as temporadas de 1971 e 1972 lhe dão apenas 6 pontos.
Entretanto, é em 1972 que Hill vence as 24 Horas de Le Mans, tornando-se o primeiro piloto na história a alcançar o triplo título: F1, Indy e Le Mans.
Graham continuou sua carreira com a sua própria equipe, a Embassy Hill, primeiro com um Shadow DN1 na temporada 1973 e, em seguida, com uma Lola T370, em 1974, com a qual ele conseguiu terminar em 6o no GP da Suécia. Finalmente Hill constrói seu próprio carro, o Hill GH1, para a temporada 1975. Mas não se qualifica para o GP de Monaco, o seu templo, e deixa o cockpit para um jovem talento: Tony Brise.
Graham Hill põem um fim a uma carreira de 175 GP na F1, num total de 436 corridas numa incrível combinação de F1, F2 e carros esportive.
Em 29 de novembro de 1975, Graham Hill, pilotando seu jato, vai para testes em Paul Ricard.
Ele caiu perto de Elstree.
Hill dá um adeus definitivo ao mundo das pistas.
7 comentários:
Talvez o último verdadeiro gentleman-driver, um grande esportista.
Mesmo quando não tinha carros competitivos, não ficava dando pitis como Alonso e outras estrelas de um passado recente.
Pilotaço,um dos grandes, e teve o capacete mais legal de todos, Fiquei fã do Damon por causa disso...
Foi um grande piloto e nunca poderá ser esquecido.
abs
oliver...
simplesmente fantástico...
Ainda bem que retomou a série..
Estava com saudades desta série já.
Grahan em minha opinião foi o campeão com mais personalidade, mais savoir afair de toda a história.
Suas fotos malucas vestido de mulher, seu bom humor...
Muito bom ele e quase tudo relaionado a ele...
Fica a ressalva do filho, que no fundo, no fundo... Era bom também...rs
Pois é Felipão.
Agora só falta as fotos e eu posso morrer tranquilo.
hahahahahahah
Para mim é um dos maiores chefes de Equipe e com a sua morte a F1 definitivamente encerra sua fase romantica.
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