Dinheiro não aceita desaforo. Por isso, nos últimos anos, criou-se uma nova ordem no automobilismo: a do bom, bonito e barato. Na sexta-feira, atraídos por essa tendência, sete novos construtores se inscreveram para o mundial de 2010, além do bloco formado pela FOTA.
E, mesmo depois do prazo ter se encerrado, continuaram a surgir, durante o final de semana, novos interessados na disputa da próxima temporada da F1. De última hora, a Litespeed, tradicional equipe da F3 inglesa, e a March, que já foi de Max Mosley, enviaram os documentos necessários para seus respectivos registros.
Até mesmo Alex Wurz, de forma surpreendente, inscreveu seu time na F1. Com apoio da Superfund, que já patrocinou equipes em diversas categorias do automobilismo, a nova estrutura aguarda apenas a confirmação da vaga para contratar funcionários. Acredita-se que o motor seja o Cosworth, que voltaria à categoria depois de quatro anos.
Das outras equipes, a Lola, maior fabricante de carros de corrida do mundo, e a Prodrive, que foi campeã do WRC com a Subaru, são velhas conhecidas do público que acompanha a F1. Esta última, inclusive, deve utilizar o pacote técnico da McLaren-Mercedes nas duas primeiras temporadas. Depois, a partir de 2012, a equipe passa a carregar o nome da Aston Martin, que já participou sem sucesso da F1 no final dos anos cinquenta. Tudo para que a montadora britânica comemore seu centenário já estabelecida na F1.
As outras escuderias surgiram dos esforços de pessoas que estiveram ligadas à F1 nos últimos tempos. Dentre elas, a USGPE, criada pelo jornalista Peter Windsor, é a que possui o projeto mais adiantado, com protótipo desenvolvido por um antigo aerodinamicista da NASA.
A Campos, oriunda do automobilismo de base, é de propriedade de Adrian Campos, um ex-piloto da Minardi. Dizem que a equipe espanhola terá o suporte financeiro do milionário mexicano Carlos Slim, dono da operadora Claro no Brasil, e de Paul Gasol, jogador dos Los Angeles Lakers na NBA.
Depois de uma crise sem precedentes, o momento é favorável. Tanto que já são 17 times inscritos para treze vagas disponíveis. Ainda não se sabe qual o critério será utilizado, mas, se não houver uma nova manobra de Max Mosley, alguns desses nomes serão recusados.
No entanto, seria preferível que mantivessem essas escuderias e reeditassem a pré-classificação, com direito a portões abertos ao público. Do mesmo jeito que faziam no final dos anos oitenta e início dos anos noventa, quando a categoria ganhou inúmeros adeptos por conta disso.
E, mesmo depois do prazo ter se encerrado, continuaram a surgir, durante o final de semana, novos interessados na disputa da próxima temporada da F1. De última hora, a Litespeed, tradicional equipe da F3 inglesa, e a March, que já foi de Max Mosley, enviaram os documentos necessários para seus respectivos registros.
Até mesmo Alex Wurz, de forma surpreendente, inscreveu seu time na F1. Com apoio da Superfund, que já patrocinou equipes em diversas categorias do automobilismo, a nova estrutura aguarda apenas a confirmação da vaga para contratar funcionários. Acredita-se que o motor seja o Cosworth, que voltaria à categoria depois de quatro anos.
Das outras equipes, a Lola, maior fabricante de carros de corrida do mundo, e a Prodrive, que foi campeã do WRC com a Subaru, são velhas conhecidas do público que acompanha a F1. Esta última, inclusive, deve utilizar o pacote técnico da McLaren-Mercedes nas duas primeiras temporadas. Depois, a partir de 2012, a equipe passa a carregar o nome da Aston Martin, que já participou sem sucesso da F1 no final dos anos cinquenta. Tudo para que a montadora britânica comemore seu centenário já estabelecida na F1.
As outras escuderias surgiram dos esforços de pessoas que estiveram ligadas à F1 nos últimos tempos. Dentre elas, a USGPE, criada pelo jornalista Peter Windsor, é a que possui o projeto mais adiantado, com protótipo desenvolvido por um antigo aerodinamicista da NASA.
A Campos, oriunda do automobilismo de base, é de propriedade de Adrian Campos, um ex-piloto da Minardi. Dizem que a equipe espanhola terá o suporte financeiro do milionário mexicano Carlos Slim, dono da operadora Claro no Brasil, e de Paul Gasol, jogador dos Los Angeles Lakers na NBA.
Depois de uma crise sem precedentes, o momento é favorável. Tanto que já são 17 times inscritos para treze vagas disponíveis. Ainda não se sabe qual o critério será utilizado, mas, se não houver uma nova manobra de Max Mosley, alguns desses nomes serão recusados.
No entanto, seria preferível que mantivessem essas escuderias e reeditassem a pré-classificação, com direito a portões abertos ao público. Do mesmo jeito que faziam no final dos anos oitenta e início dos anos noventa, quando a categoria ganhou inúmeros adeptos por conta disso.
5 comentários:
Quem sabe não aparece uma "nova Brawn" no meio disso tudo...
O Wurz ???
hahahaha
Não acredito.
Tem gente que não vai sair da frente da tv.
seria legal se tivessemos msm a pré classificação, nao tive chance de pegar mto essa fase. Mas só teremos se essas equipes demonstrarem capacidade... o q eu tow duvidando um pouco, exceto USGPE e ProDrive.
Quanto mais vejo estes nomes eu penso: Povo de Zé Ofensa!
Só falta a tyrrell e minardi, até a Brabham se inscreveu...
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