Mesmo depois de completar o Grande Prêmio da Malásia com seus dois carros, a direção da Hispania resolveu atacar publicamente a construtora italiana Dallara.
De acordo com o diretor técnico Geoff Willis, que tem no currículo passagens por Williams, McLaren, Honda e Red Bull, o problema não é a falta de dinheiro do time espanhol, mas sim a fraca base de trabalho entregue pela Dallara.
"A tecnologia de base utilizada na construção do modelo não cumpre com as modernas normas da F1. Tenho de ver se é interessante ficar em uma equipe cujo carro andará no fundo do grid", ponderou o engenheiro de 50 anos, que poderá se transferir para a Force India nos próximos dias.
Para o chefão Collin Kolles, a escuderia terá de encontrar seus próprios meios para “sair do nível de GP2”. Kolles admitiu até mesmo a possibilidade de contratar um piloto experiente para colher informações extras nos treinos livres de sexta-feira. O aluguel de um túnel de vento também está nos planos da equipe espanhola.
O diretor comercial Manfredi Ravetto, porém, foi o mais contundente nas críticas. Segundo ele, o material entregue pela Dallara é de péssima qualidade, com a utilização de peças baratas e de baixa qualidade. “O que a Dallara entregou é uma porcaria. Construíram um carro de Fórmula-1 com uma qualidade que já nem se vê na Fórmula-3".
O italiano, por fim, ainda acusou a Dallara de não fornecer informações que permitam o avanço do desenvolvimento do carro e ainda adicionou: “Eles não estão envolvidos com o dia a dia da equipe. Eles entregaram o carro e foi isso. Se queremos desenvolver o carro, teremos que fazer sozinhos”.
A Dallara já tinha um contrato com a Campos, que foi extinta justamente por conta da dívida que tinha com a fabricante. Quando a Hispania comprou a Campos, a parceria foi mantida.
Além do trabalho com a Hispania, a empresa baseada em Parma também produz os carros da F3, Indy, GP2, GP3 e World Series.
"A tecnologia de base utilizada na construção do modelo não cumpre com as modernas normas da F1. Tenho de ver se é interessante ficar em uma equipe cujo carro andará no fundo do grid", ponderou o engenheiro de 50 anos, que poderá se transferir para a Force India nos próximos dias.
Para o chefão Collin Kolles, a escuderia terá de encontrar seus próprios meios para “sair do nível de GP2”. Kolles admitiu até mesmo a possibilidade de contratar um piloto experiente para colher informações extras nos treinos livres de sexta-feira. O aluguel de um túnel de vento também está nos planos da equipe espanhola.
O diretor comercial Manfredi Ravetto, porém, foi o mais contundente nas críticas. Segundo ele, o material entregue pela Dallara é de péssima qualidade, com a utilização de peças baratas e de baixa qualidade. “O que a Dallara entregou é uma porcaria. Construíram um carro de Fórmula-1 com uma qualidade que já nem se vê na Fórmula-3".
O italiano, por fim, ainda acusou a Dallara de não fornecer informações que permitam o avanço do desenvolvimento do carro e ainda adicionou: “Eles não estão envolvidos com o dia a dia da equipe. Eles entregaram o carro e foi isso. Se queremos desenvolver o carro, teremos que fazer sozinhos”.
A Dallara já tinha um contrato com a Campos, que foi extinta justamente por conta da dívida que tinha com a fabricante. Quando a Hispania comprou a Campos, a parceria foi mantida.
Além do trabalho com a Hispania, a empresa baseada em Parma também produz os carros da F3, Indy, GP2, GP3 e World Series.
3 comentários:
Felipão,
E a gente acreditava que A Dallara pudesse fazer algo digno,mas o que se vê é uma verdadeira bomba,gol contra dos italianos!
abraço
Mas os chassis Dallara nunca foram lá grande coisa na F1, ou estou enganado?
A Hispânia sabia quando resolveu compra-los.
Porcaria é a palavra da moda...
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