Ascari, após a vitória em 1951
Depois de conquistar a terceira posição do grid para o Grande Prêmio da Itália de 1951, Ascari superou Farina na largada e partiu em busca de Juan Manuel Fangio, favorito ao título daquela temporada.
Após uma briga intensa pela primeira colocação, Ascari ultrapassou o argentino, que abandonou, na sequência, com problemas no motor.
Assim, Ascari apenas administrou a vantagem para seu parceiro na Ferrari, o argentino José Froilan Gonzales, na parte final da corrida e, além de vencer pela segunda vez consecutiva naquele Mundial, se credenciou, definitivamente, como um dos favoritos à conquista do título.
Continua...
Depois de conquistar a terceira posição do grid para o Grande Prêmio da Itália de 1951, Ascari superou Farina na largada e partiu em busca de Juan Manuel Fangio, favorito ao título daquela temporada.
Após uma briga intensa pela primeira colocação, Ascari ultrapassou o argentino, que abandonou, na sequência, com problemas no motor.
Assim, Ascari apenas administrou a vantagem para seu parceiro na Ferrari, o argentino José Froilan Gonzales, na parte final da corrida e, além de vencer pela segunda vez consecutiva naquele Mundial, se credenciou, definitivamente, como um dos favoritos à conquista do título.
52 Ferrari 500 - Alberto Ascari - Monza
No Grande Prêmio da Espanha, palco da decisão do Campeonato, Ascari teve problemas nos pneus de sua Ferrari e não foi além da quarta colocação na classificação final, perdendo o título para Fangio.
A redenção veio na temporada seguinte, quando o italiano da Ferrari iniciou uma série nove de vitórias consecutivas em corridas de Formula-1, que se iniciou no Grande Prêmio da Bélgica e terminou apenas no ano seguinte.
Para coroar a boa fase, Ascari comemorou o título de 1952 diante dos "tifosi" italianos, em Monza, com direito a “hat-trick” (pole, vitória e melhor volta).
No Grande Prêmio da Espanha, palco da decisão do Campeonato, Ascari teve problemas nos pneus de sua Ferrari e não foi além da quarta colocação na classificação final, perdendo o título para Fangio.
A redenção veio na temporada seguinte, quando o italiano da Ferrari iniciou uma série nove de vitórias consecutivas em corridas de Formula-1, que se iniciou no Grande Prêmio da Bélgica e terminou apenas no ano seguinte.
Para coroar a boa fase, Ascari comemorou o título de 1952 diante dos "tifosi" italianos, em Monza, com direito a “hat-trick” (pole, vitória e melhor volta).
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8 comentários:
Felipão,
Ascari marcou época,era genio.
Vencer em Monza sempre foi um marco,imagina levantar o titulo diante de seus torcedores no templo sagrado é algo fabuloso!
abraço
cada vez que tem corredor italiano na ferrari os tifossi lembram de Ascari. mais infelizmente o genio é irrepetivel
Aí eu fico matutando como seria hoje em dia, se a Ferrari tivesse um piloto italiano na equipe e ele faturasse o caneco lá em Monza.
As arquibancadas viriam abaixo.
Este era dos brabos... Tanto que o Comendador se derretia de amores por ele.
E com a história que este homem tem, quem não morreria.
Há poucas verdades absolutas na Fórmula 1, e uma delas é que os italianos nunca mais tiveram um piloto como Alberto Ascari na Fórmula 1. E isso depois de meio século...
Pode ser fanatismo de um Tifosi, mas estou confiante de que Fisichella pode vencer nesse fim de semana!
Abraço, Felipão!
E vem mais por aí...
Bacana...
Beijos.
Ótima série, Felipão.
E quanto mais conheço histórias (mais do que os números, claro) da era "medieval" da F-1, mais fico sem entender como a Argentina se deixou cair no ponto em que caiu.
Pode-se dizer que a Argentina está para a F-1 como o Uruguai está para o futebol. A fonte parece simplesmente ter secado.
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