Diante de inúmeras reclamações de pilotos e chefes de equipe, a FIA anunciou no início desse ano que os boxes não seriam mais fechados nas primeiras voltas em que o carro de segurança estivesse na pista.
A ideia de fechar o pit assim que o Safety-Car fosse acionado surgiu no começo de 2007. Na época, a entidade justificou que, com os boxes abertos, os pilotos que quisessem trocar pneus e reabastecer aceleravam ao máximo, ignorando o propósito da bandeira amarela.
O que se traduzia em um grande problema, já que o carro madrinha sempre se faz presente em casos de acidente ou falta de segurança. No ano passado, contudo, vários pilotos tiveram suas estratégias de corrida prejudicadas.
Em casos extremos, houve quem se visse obrigado a entrar nos boxes, mesmo com a proibição, sob pena de ficar sem combustível.
Rosberg, nos pits
Foi o caso do alemão Nico Rosberg, da Williams, que preferiu “burlar” o regulamento durante o Grande Prêmio de Cingapura do ano passado. Na volta à pista, o alemão perdeu apenas uma posição, justamente para seu companheiro de equipe, o japonês Kazuki Nakajima.
Com os boxes abertos e as paradas dos adversários, Rosberg evoluiu da nona para a primeira colocação e, com pista livre à frente, aproveitou a relargada para construir uma boa diferença em relação aos demais concorrentes.
Somente quando o alemão da Williams foi aos boxes para cumprir um “stop & go” de 10 segundos que Fernando Alonso assumiu a liderança da prova. No final das contas, Rosberg se deu bem e chegou em segundo lugar, seu melhor resultado na Fórmula-1.
A equipe britânica, por sua vez, justificou que o piloto tinha pouco combustível no momento da primeira bandeira amarela e que, por isso, optou em manter a estratégia, mesmo com os boxes fechados.
A ideia de fechar o pit assim que o Safety-Car fosse acionado surgiu no começo de 2007. Na época, a entidade justificou que, com os boxes abertos, os pilotos que quisessem trocar pneus e reabastecer aceleravam ao máximo, ignorando o propósito da bandeira amarela.
O que se traduzia em um grande problema, já que o carro madrinha sempre se faz presente em casos de acidente ou falta de segurança. No ano passado, contudo, vários pilotos tiveram suas estratégias de corrida prejudicadas.
Em casos extremos, houve quem se visse obrigado a entrar nos boxes, mesmo com a proibição, sob pena de ficar sem combustível.
Rosberg, nos pits
Foi o caso do alemão Nico Rosberg, da Williams, que preferiu “burlar” o regulamento durante o Grande Prêmio de Cingapura do ano passado. Na volta à pista, o alemão perdeu apenas uma posição, justamente para seu companheiro de equipe, o japonês Kazuki Nakajima.
Com os boxes abertos e as paradas dos adversários, Rosberg evoluiu da nona para a primeira colocação e, com pista livre à frente, aproveitou a relargada para construir uma boa diferença em relação aos demais concorrentes.
Somente quando o alemão da Williams foi aos boxes para cumprir um “stop & go” de 10 segundos que Fernando Alonso assumiu a liderança da prova. No final das contas, Rosberg se deu bem e chegou em segundo lugar, seu melhor resultado na Fórmula-1.
A equipe britânica, por sua vez, justificou que o piloto tinha pouco combustível no momento da primeira bandeira amarela e que, por isso, optou em manter a estratégia, mesmo com os boxes fechados.
10 comentários:
Fruto de um regulamento ridiculo.
Ainda bem que ja acabou e a regra ficou um pouco melhorzinha.
Concordo com o Groo, ainda bem que já acabou.
Essa regra causava apenas confusão. Aliás, agora com a proibição do reabastecimento esses problemas vão diminuir cada vez mais!
Acho que a primeira vez que isso aconteceu foi no GP do Canadá de 2007, com o Alonso. Se o regulamento acabou com uma corrida dele, deu de presente a vitória em outro.
O Safety Car é um advento complicado da Fórmula 1...
Felipão,
Essa dos boxes fechados não tinha nada haver,como disseram,ainda bem que consertaram.
Aliás,será que o Briatore sabia também o quanto de gasolina que Rosberguinho carregava ano passado?
E do Kubica?
Porque o Nelsinho Braço e Dedo Duro,acertou em cheio!!
E vai continuar acertando muros,agora na Indy,se tudo der certo.
abraço
huahuahahua
se ele acertar o muro por lá, Marcelo, é caixão e vela preta...
Bom que o reabastecimento termina, e não teremos mais problemas com a regra no ano que vem.
Felipão ! tu é fera em Cara
que show de post!
Cara, eu nem lembrava desse lance do Rosberg. Acho que vou rever o GP de Cingapura do ano passado, porque só lembro mesmo do azar do Massa durante toda a prova, do Nelsinho metendo o carro no muro e do Rubinho jogando a luva no rio...
Ateh!
Felipão,
já comentei isso na Rádio OnBoard há algumas edições atrás.
Esse pit stop do Rosberg é meio suspeito. A diferença de tempo entre o Q3 e o Q2 do alemão era tão alta, que tudo indicava que ele tinha combustível mais do que suficiente para não precisar parar na hora em que o SC entrou.
Mas Rosberg parou. Comparando o antes com o depois, ele pulou de nono para primeiro, que se tornaria 2º no final da prova.
Conclusão: mesmo pagando punição, ele conseguiu se beneficiar. Burlar a regra foi um bom negócio.
No GP do Canadá de 2007, ele foi prejudicado por essa regra, mas pode ser que tenha aprendido a se dar bem com ela. Do mesmo modo que a Renault também deu seu jeito para usá-la a seu favor, mas com truques mais absurdos...
Está claro que essa regra do safety car só trouxe confusão à categoria. Mas o problema não foi a regra em si, mas a demora da entidade em acabar com ela. No meio da temporada de 2007, já estava claro que a regra não prestava, portanto deveria ter sido modificada o quanto antes, no meio do ano mesmo. Mas a FIA fez o contrário, deixando a regra em vigor até o final de 2008.
O Mosley esperava o quê? Deu no que deu. E dá-lhe escândalo...
AWilliams só se aproveitou dessa regra mal feita. Pior a Renault que usou a pilantragem...
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