Durante coletiva de imprensa em Barcelona, Bernie Ecclestone revelou que mais uma equipe americana pode estrear na F1 em 2010. Acredita-se, inclusive, que o interessado seja uma grande estrutura da Fórmula Indy. Há quem aposte em Andretti-Green ou, até mesmo, na volta da Penske.
A outra americana, a USGPE, que já havia garantido presença no próximo mundial, segue em ritmo frenético de preparação. Segundo seu diretor, o inglês Peter Windsor, já existe um protótipo pronto, desenvolvido pelo Dr. Eric Warren, um aerodinamicista experiente, que trabalhou na NASCAR e na NASA.
No entanto, a manutenção do novo teto orçamentário, apresentado recentemente pela FIA, será fundamental para a inscrição dessa nova equipe americana e de outras interessadas. Caso de Lola, Aston Martin, Super Aguri e alguns times da GP2.
Enquanto isso, Red-Bull, Toro-Rosso, BMW Sauber e Toyota se mostram contrárias à medida. Acreditam na desvalorização das marcas e do esporte como um todo. Segundo Flavio Briatore, chefão da Renault, “seria como ver um galpão de descontos em uma rua com lojas exclusivas”.
E não pára por aí. Em comunicado oficial emitido hoje, após reunião em Maranello, a Ferrari deu um ultimato à FIA: deixará a categoria caso aconteça a restrição orçamentária para a próxima temporada.
O futuro será decidido durante a próxima reunião da FOTA. Entre os construtores que apóiam a nova resolução da FIA, está Frank Williams, um esportista nato, que garante sua participação independente da decisão tomada pela maioria. “Nós corremos”, declarou Williams, “o que mais posso fazer?”.
A outra americana, a USGPE, que já havia garantido presença no próximo mundial, segue em ritmo frenético de preparação. Segundo seu diretor, o inglês Peter Windsor, já existe um protótipo pronto, desenvolvido pelo Dr. Eric Warren, um aerodinamicista experiente, que trabalhou na NASCAR e na NASA.
No entanto, a manutenção do novo teto orçamentário, apresentado recentemente pela FIA, será fundamental para a inscrição dessa nova equipe americana e de outras interessadas. Caso de Lola, Aston Martin, Super Aguri e alguns times da GP2.
Enquanto isso, Red-Bull, Toro-Rosso, BMW Sauber e Toyota se mostram contrárias à medida. Acreditam na desvalorização das marcas e do esporte como um todo. Segundo Flavio Briatore, chefão da Renault, “seria como ver um galpão de descontos em uma rua com lojas exclusivas”.
E não pára por aí. Em comunicado oficial emitido hoje, após reunião em Maranello, a Ferrari deu um ultimato à FIA: deixará a categoria caso aconteça a restrição orçamentária para a próxima temporada.
O futuro será decidido durante a próxima reunião da FOTA. Entre os construtores que apóiam a nova resolução da FIA, está Frank Williams, um esportista nato, que garante sua participação independente da decisão tomada pela maioria. “Nós corremos”, declarou Williams, “o que mais posso fazer?”.
6 comentários:
Será a tão esperada volta dos garagistas...
A Super Aguri já desmentiu, Felipão.
E quanto ao resto... tudo que oiço da boca do Bernie Ecclestone sobre esse assunto, pura e simplesmente não acredito. Sei que o David Richards quer entrar na Formula 1, sei da USGPE (o Ken Anderson e o Peter Windsor estiveram agora em Barcelona), mas de resto... não. Não acredito muito. A Lola pode ser mais uma hipótese do que um projecto sério. Mas veremos com esta guerra declarada.
Se eu tivesse que apostar algum dinheiro, apostaria em duas coisas:
1) O teto orçamentário não passa;
2) A USGPE entra na categoria em 2010, e será a única equipe estreante.
Digo isso por que a USGPE já tem um projeto antigo, e antes mesmo de qualquer rumor sobre um limite orçamentário o anúncio do ingresso da equipe na Fórmula-1 já existia. O resto, só aproveitou para surfar na onda de uma medida de Mosley que teve mais teor político do que esportivo. Resultado: Mosley vai pedir arrego e as novatas vão continuar onde estão.
Bem, é a minha aposta.
Seria legal ver uma equipe americana na F-1, algo que não ocorre desde o Scarab dos anos 60.
Seria bom a volta da Penske, uma equipe muito tradicional. Também acho que essa briga não vai para frente e a FIA vai ceder.
Sempre quando o campeonato nos promete algo bom, ela tem que dar um jeito de mexer em alguma coisa e criar toda essa polêmica...
Abraços.
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