Com Mário Olivetti, Amilcar Baroni, Chico Landi e Christian Heins, a "Fenemê" surgiu obtendo grandes resultados em provas de longa duração.
Também, não era para menos. O FNM JK, que levava esse nome em homenagem ao Presidente Juscelino Kubitschek, tinha todas as características de um legítimo Alfa Romeo: -A estabilidade, o motor de quatro cilindros em linha de 2 litros e 108 cv, câmaras de combustão hemisféricas, duplo comando de válvulas no cabeçote, câmbio de 5marchas e pneus radiais.
Uma verdadeira revolução para a época.
Contando com a verba de patrocinadores como "Caracu" e as facilidades de uma estatal, a FNM importava equipamentos da Itália para "apimentar" os motores de corrida.
Coube ao engenheiro Amilcar Barone incorporar ao JK um diferencial autobloqueante, copiado de uma Ferrari pilotada por Landi, e dois carburadores Solex 35 horizontais. Assim, passaram a extrair 145 cv do motor.
Com esse respaldo, a equipe venceu, já em 1960, as Mil Milhas brasileiras, com o JK pilotado por Heins e Landi (foto acima).
Nas 24 horas de Interlagos, a equipe conquistou os três primeiros lugares, um verdadeiro feito histórico. As duplas Álvaro e Ailton Varanda, vencedores, Chico Landi e seu sobrinho Camilo Cristofáro, na segunda colocação, e os engenheiros Barone e Lissoni, em terceiro, garantiram excelente publicidade para a montadora.
Também, não era para menos. O FNM JK, que levava esse nome em homenagem ao Presidente Juscelino Kubitschek, tinha todas as características de um legítimo Alfa Romeo: -A estabilidade, o motor de quatro cilindros em linha de 2 litros e 108 cv, câmaras de combustão hemisféricas, duplo comando de válvulas no cabeçote, câmbio de 5marchas e pneus radiais.
Uma verdadeira revolução para a época.
Contando com a verba de patrocinadores como "Caracu" e as facilidades de uma estatal, a FNM importava equipamentos da Itália para "apimentar" os motores de corrida.
Coube ao engenheiro Amilcar Barone incorporar ao JK um diferencial autobloqueante, copiado de uma Ferrari pilotada por Landi, e dois carburadores Solex 35 horizontais. Assim, passaram a extrair 145 cv do motor.
Com esse respaldo, a equipe venceu, já em 1960, as Mil Milhas brasileiras, com o JK pilotado por Heins e Landi (foto acima).
Nas 24 horas de Interlagos, a equipe conquistou os três primeiros lugares, um verdadeiro feito histórico. As duplas Álvaro e Ailton Varanda, vencedores, Chico Landi e seu sobrinho Camilo Cristofáro, na segunda colocação, e os engenheiros Barone e Lissoni, em terceiro, garantiram excelente publicidade para a montadora.
Entretanto, apesar do sucesso obtido entre 1960 e 1962, a fábrica optou por retirar o apoio oficial. Muitos pilotos independentes continuaram a correr, por todo o Brasil, com JK.
Inclusive, muitos protótipos surgiram utilizando a base do carro.
Inclusive, muitos protótipos surgiram utilizando a base do carro.
Como exemplo, podemos citar o protótipo "Espingarda" (foto acima), que conquistou um segundo lugar nos Mil Kms de Brasília, pelas mãos de Carlos Bravo e Mário Olivetti. Sua história foi contada aqui, pelo Mestre Joca.
4 comentários:
Grande JK! A FNM poderia ter sido bem masi expressiva no Brasil se não tivesse sido tomada pela politicagem tipicamante estatal.
Nossa...
Maior cheirão de naftalina!!! hahahahaha
EXCELENTE MATÉRIA!!!
Luis: Verdade. Eles tinham até condomínio para funcionários, nos moldes do que era feito aqui em SP com a estrada de ferro.
Daniel: HUAHAHAHAUAHUA verdade...
Tá um baita mofo nesse blog...
E a coisa vai piorar... tem bastante coisa legal engatilhada...
adoro essa alfa ! muito bonito ! cara eu ano a marca Alfa Romeo !
Postar um comentário