Na última sexta feira, graças ao Gustavo, editor do Mini Cooper Fans e Carangos e Afins, estive no XXV Salão do Automóvel.
Nessa edição, algumas montadoras resolveram relembrar um pouco do passado.
A Citröen, por exemplo, expôs o 2CV, versão Charleston (última série), equipado com motor de dois cilindros opostos, 602 cm3 e 29 cv.
Com essa configuração, o 2CV atingia uma velocidade final de 115 km/h.
A primeira versão deste carro foi criada antes da 2ª Guerra Mundial, mas foi escondida para não cair nas mãos dos nazistas.
Por isso, o 2CV foi lançado doze anos depois de sua criação, no Salão de Paris, em 1948.
Bastante econômico, o carro era ideal para uma população devastada pela guerra, já que seu consumo de gasolina era da ordem de 20 a 25 km/l.
Outras peculiaridades chamavam a atenção, como o limpador de pára-brisa acionado pelo cabo do velocímetro. Assim, quanto maior a velocidade, mais rápida era a varrida da água da chuva.
Além disso, suas partes podiam ser removidas e montadas com o uso de poucos parafusos.
Com o passar do tempo, o modelo tornou-se um fenômeno de vendas, já que mais de 5 milhões de unidades foram comercializadas.
A última unidade do emblemático "Dechevô" saiu da fábrica de Mangualde, em Portugal, em 1990.
Nessa edição, algumas montadoras resolveram relembrar um pouco do passado.
A Citröen, por exemplo, expôs o 2CV, versão Charleston (última série), equipado com motor de dois cilindros opostos, 602 cm3 e 29 cv.
Com essa configuração, o 2CV atingia uma velocidade final de 115 km/h.
A primeira versão deste carro foi criada antes da 2ª Guerra Mundial, mas foi escondida para não cair nas mãos dos nazistas.
Por isso, o 2CV foi lançado doze anos depois de sua criação, no Salão de Paris, em 1948.
Bastante econômico, o carro era ideal para uma população devastada pela guerra, já que seu consumo de gasolina era da ordem de 20 a 25 km/l.
Outras peculiaridades chamavam a atenção, como o limpador de pára-brisa acionado pelo cabo do velocímetro. Assim, quanto maior a velocidade, mais rápida era a varrida da água da chuva.
Além disso, suas partes podiam ser removidas e montadas com o uso de poucos parafusos.
Com o passar do tempo, o modelo tornou-se um fenômeno de vendas, já que mais de 5 milhões de unidades foram comercializadas.
A última unidade do emblemático "Dechevô" saiu da fábrica de Mangualde, em Portugal, em 1990.
10 comentários:
Bacana, felipão!
Soube que o Salão está um espetáculo!
Um prato cheio pra quem gosta de carros.
Quanto aos blogs do Gustavo, muito bons também.
Valeu!
Beijos.
Felipão que bom que aproveitou o salão!
Teca, Obrigado pelo elogio.
Grande post; muito bonito o 2CV que a Citroën levou.
Tem uma tira da Mafalda em que ela comenta com um amigo, o Miguelito, que seu pai havia comprado um carro novo.
Ela mostra o carro que é um 2CV.
Ele então pergunta:
- Pra se orgulhar de quê ???
Era feio, sem conforto, mas de uma resistência e economia insuperáveis.
No fim, dá conta de que a indústria automobilistica sempre teve capacidade de produzir bons carros, e que estes não precisam ter o preço de um Rolls Royce para serem fortes e resistentes.
Tem uma tira da Mafalda em que ela comenta com um amigo, o Miguelito, que seu pai havia comprado um carro novo.
Ela mostra o carro que é um 2CV.
Ele então pergunta:
- Pra se orgulhar de quê ???
Era feio, sem conforto, mas de uma resistência e economia insuperáveis.
No fim, dá conta de que a indústria automobilistica sempre teve capacidade de produzir bons carros, e que estes não precisam ter o preço de um Rolls Royce para serem fortes e resistentes.
É um carro maravilhoso...
Moderno para a epoca e lindo para os dias de hoje.
E o melhor... Podia ser colorido. To muito cansado de carros prata e preto.
É um carro maravilhoso...
Moderno para a epoca e lindo para os dias de hoje.
E o melhor... Podia ser colorido. To muito cansado de carros prata e preto.
É um carro maravilhoso...
Moderno para a epoca e lindo para os dias de hoje.
E o melhor... Podia ser colorido. To muito cansado de carros prata e preto.
Putz... nem se fale, Ron...
Parece que todos os carros tem a mesma cor hoje em dia...
Eu tenho um primo na Argentina que tinha um desses (caindo aos pedaços de tão podre) até uns 10 anos atrás.
E era divertidíssimo andar nessa jóinha...
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