Com o intuito de promover a sua empresa ATS (Auto Technisches Spezialzubehor), o magnata da indústria de pneus, Gunther Hans Schmidt, entrou em 1977 para a F1 apoiando o Penske PC4.
Pouco depois, evoluiu para uma equipe própria, com o nome da companhia, e com sede nas instalações da March em Bicester, que, entretanto, tinha acabado.
Schmidt tinha a reputação de ter um temperamento muito “especial”, que levou a sua equipe a ter uma imensidão de pilotos, designers e diretores até que a organização finalmente acabou em 1984.
A equipe sempre esteve limitada ao sucesso por esse temperamento, o que não impediu Schmidt de voltar mais tarde para tentar e conquistar a F1 mais uma vez com o equipamento Rial.
A ATS teve entre seus pilotos o alemão Hans-Joachim Stuck, o finlandês Keke Rosberg, o francês Jean-Pierre Jarier e o austríaco Gerhard Berger.
O modelo da foto é o ATS D7 da temporada de 1984, desenhado por Gustav Brunner, com motor BMW M12/13 L4 Turbo. Foi guiado por Gerhard Berger e Manfred Winkelhock em Hockenheim.
Pouco depois, evoluiu para uma equipe própria, com o nome da companhia, e com sede nas instalações da March em Bicester, que, entretanto, tinha acabado.
Schmidt tinha a reputação de ter um temperamento muito “especial”, que levou a sua equipe a ter uma imensidão de pilotos, designers e diretores até que a organização finalmente acabou em 1984.
A equipe sempre esteve limitada ao sucesso por esse temperamento, o que não impediu Schmidt de voltar mais tarde para tentar e conquistar a F1 mais uma vez com o equipamento Rial.
A ATS teve entre seus pilotos o alemão Hans-Joachim Stuck, o finlandês Keke Rosberg, o francês Jean-Pierre Jarier e o austríaco Gerhard Berger.
O modelo da foto é o ATS D7 da temporada de 1984, desenhado por Gustav Brunner, com motor BMW M12/13 L4 Turbo. Foi guiado por Gerhard Berger e Manfred Winkelhock em Hockenheim.
7 comentários:
Eu me lembro bem da Rial...
Inclusive, na temporada de 88, eles tinham o De Cesaris e não tinham marcador de combustível no carro...
Imagine o drama....
Aliás, a Rial que era uma fábrica de rodas também...
Esse sujeito teve bons pilotos em seu staff. Poderia, quem sabe, ter resultados mais promissores...
Essa é mais uma da série "coisas-que-eu-não-sabia-e-que-o-BlogSport me-ensina."
É... sempre boas histórias.
Abraços!
Não apenas bons pilotos, mas a ATS teve bons projetistas também. Em 1983, Gustav Brunner concebeu para a equipe o primeiro F1 que usava a fibra de carbono como parte da estrutura do carro - aliás, um dos projetos que Adrian Newey celebra como um dos mais importantes da história.
O problema da equipe, claro, sempre foi o ego de seu chefe...
PS: O Berger não estrearia apenas no GP seguinte? Ou ele chegou a treinar no GP da Alemanha em 84?
Muito bem lembrada essa do Brunner e do Newey,,,
E porque dizem que a experiencia da ATs foi malfadada?
Mais uma vez apredendo com o blogsport!
Sempre vi fotos dos carros ATS mas nunca soube da sua história,muito legal!
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