Depois de amargar um prejuízo líquido de € 25 milhões no primeiro trimestre deste ano, a Fiat anunciou na última terça-feira que Luca Cordero di Montezemolo vai deixar a presidência da empresa.
Durante o GP da Alemanha de 1975, com RegazzoniEle será substituído por John Elkann, que é neto do lendário Giovanni Agnelli - morto em janeiro de 2003. A mudança acontece às vésperas da apresentação do plano de negócios da empresa para os próximos cinco anos e foi confirmada, ontem, pelo próprio Montezemolo, que vai continuar à frente da Ferrari.
Advogado com curso de direito comercial pela Universidade Columbia, o italiano ingressou na FIAT em 1973. Fanático pelo trabalho em conjunto, começou na Ferrari como assistente de Enzo Ferrari, que lhe promoveu para o cargo de chefe de equipe em 1974. Depois de galgar posições que o tornaram íntimo da família Agnelli, tornou-se membro da diretoria da empresa.
Nomeado presidente da Ferrari em 1991, comandou o aumento das vendas da marca, a aquisição da Maserati e ainda ajudou a escuderia de Fórmula-1 na conquista de um título que não vinha há 21 anos. Foi vice-presidente do clube turinês Juventus, que também pertence à família Agnelli, e um dos organizadores da Copa do Mundo de 1990.
Quando assumiu a presidência da Fiat, há seis anos, a empresa vivia uma grave crise financeira. Montezemolo ajudou a fábrica a se reestruturar e se reestabelecer no mercado. Ou seja, o que era previsto quando entrou, em 2004.
"É um plano com datas, objetivos e números. Frente a este plano que abre uma nova página considerei que meu papel como guia e presidente tinha chegado ao fim porque já não se dão as condições que existiam quando os acionistas me pediram que assumisse", explicou.
O grupo italiano confirmou ainda a meta de alcançar neste ano um resultado "próximo do equilíbrio", com um volume de negócios de 50 bilhões de euros, e a conclusão de internacionalização do grupo -em particular a fusão com a americana Chrysler.
Advogado com curso de direito comercial pela Universidade Columbia, o italiano ingressou na FIAT em 1973. Fanático pelo trabalho em conjunto, começou na Ferrari como assistente de Enzo Ferrari, que lhe promoveu para o cargo de chefe de equipe em 1974. Depois de galgar posições que o tornaram íntimo da família Agnelli, tornou-se membro da diretoria da empresa.
Nomeado presidente da Ferrari em 1991, comandou o aumento das vendas da marca, a aquisição da Maserati e ainda ajudou a escuderia de Fórmula-1 na conquista de um título que não vinha há 21 anos. Foi vice-presidente do clube turinês Juventus, que também pertence à família Agnelli, e um dos organizadores da Copa do Mundo de 1990.
Quando assumiu a presidência da Fiat, há seis anos, a empresa vivia uma grave crise financeira. Montezemolo ajudou a fábrica a se reestruturar e se reestabelecer no mercado. Ou seja, o que era previsto quando entrou, em 2004.
"É um plano com datas, objetivos e números. Frente a este plano que abre uma nova página considerei que meu papel como guia e presidente tinha chegado ao fim porque já não se dão as condições que existiam quando os acionistas me pediram que assumisse", explicou.
O grupo italiano confirmou ainda a meta de alcançar neste ano um resultado "próximo do equilíbrio", com um volume de negócios de 50 bilhões de euros, e a conclusão de internacionalização do grupo -em particular a fusão com a americana Chrysler.
Um comentário:
Felipão,
A renovação é sempre bem vinda,novas idéias,objetivos,rumos,etc.
Montezemolo fez sua parte,e agora fica no seu cargo vitalicio de presidente da Ferrari.
abraço
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