Sinceramente? Tanto faz, afinal a equipe é resultado dos investimentos de Richard Branson, proprietário da Virgin, e do construtor Manor Motorsport, de John Booth, que disputa atualmente o Campeonato Inglês de F3 e o Europeu de F3.
VirginJá os carros foram projetados em “CFD” pela Wirth Research Limited, do atual diretor técnico Nick Wirth.
Para os sites de estatísticas ou "Marlboro Guides" da vida, no entanto, nada disso importa. A Fórmula-1 será sempre um Campeonato Mundial de CONSTRUTORES.
Lotus
O nome da Lotus foi outro que despertou muitas dúvidas entre os entusiastas da Fórmula-1. Muitos ainda questionam se a estrutura malaia teria direito de assumir o histórico de resultados da antiga equipe de Colin Chapman.
Lotus
Para desespero daqueles que insistem em zombar dos esforços da nova Lotus, a resposta é sim.
Aliás, gostaria de saber dessas mesmas pessoas, se elas acreditam, realmente, que Renault, McLaren, Mercedes ou Ferrari são as mesmas equipes tradicionais de garagistas de outras eras.
Espero, sinceramente, que não. Afinal, seria muita inocência negar as grandes metamorfoses ocorridas com esses construtores ao longo de suas trajetórias, dentro e fora da Fórmula-1.
Trocaram de proprietários, montaram estruturas em outros países, assumiram novas identidades, cores e etc.
E isso não significa que estejam errados. Pelo contrário: a Fórmula-1, acreditem, é um dos grandes símbolos desse processo.
Coisa que não entra na cabeça de fã de automobilismo, que é chato, burocrático e ortodoxo. Chega a ser pior do que torcedor de futebol.
A Lotus jamais deixou de existir. Por isso, as pessoas devem entender, de uma vez por todas, que este não é o retorno da equipe de Colin Chapman, que voltou como um zumbi da pescaria eterna no Pantanal.
Essa é a volta da escuderia de uma importante fábrica de carros, que tem honrado seus compromissos e, por consequência, o legado de um grande nome do automobilismo.
Para os sites de estatísticas ou "Marlboro Guides" da vida, no entanto, nada disso importa. A Fórmula-1 será sempre um Campeonato Mundial de CONSTRUTORES.
Lotus
O nome da Lotus foi outro que despertou muitas dúvidas entre os entusiastas da Fórmula-1. Muitos ainda questionam se a estrutura malaia teria direito de assumir o histórico de resultados da antiga equipe de Colin Chapman.
LotusPara desespero daqueles que insistem em zombar dos esforços da nova Lotus, a resposta é sim.
Aliás, gostaria de saber dessas mesmas pessoas, se elas acreditam, realmente, que Renault, McLaren, Mercedes ou Ferrari são as mesmas equipes tradicionais de garagistas de outras eras.
Espero, sinceramente, que não. Afinal, seria muita inocência negar as grandes metamorfoses ocorridas com esses construtores ao longo de suas trajetórias, dentro e fora da Fórmula-1.
Trocaram de proprietários, montaram estruturas em outros países, assumiram novas identidades, cores e etc.
E isso não significa que estejam errados. Pelo contrário: a Fórmula-1, acreditem, é um dos grandes símbolos desse processo.
Coisa que não entra na cabeça de fã de automobilismo, que é chato, burocrático e ortodoxo. Chega a ser pior do que torcedor de futebol.
A Lotus jamais deixou de existir. Por isso, as pessoas devem entender, de uma vez por todas, que este não é o retorno da equipe de Colin Chapman, que voltou como um zumbi da pescaria eterna no Pantanal.
Essa é a volta da escuderia de uma importante fábrica de carros, que tem honrado seus compromissos e, por consequência, o legado de um grande nome do automobilismo.
3 comentários:
Isso da Globo chamar a Virgin de Manor ultrapassa os limites do bom senso jornalístico!
Manor ou Virgin?
Pode chamar de fecha grid que eles atendem.
O nome Lotus deveria descansar em paz nos anais do automobilismo.
Mas ao menos temos que dizer.
Que carro lindo fizeram estes caras heim?
Concordo que Virgn e Manor tanto faz...
Mas prefiro chamarde Virgn, é mais harmônico o nome...
Carlos Eduardo Szépkúthy
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