Barrichello, seguido por Button, em Monza: retrospecto desfavorável
Após o Grande Prêmio da Itália, Rubens Barrichello conseguiu descontar mais dois pontos em relação ao líder, seu parceiro Jenson Button, e a diferença caiu para quatorze pontos.
A situação do brasileiro da Brawn é um pouco melhor que vivida por Raikkonen nessa mesma altura do Mundial de 2007.
A quatro etapas do encerramento daquele Mundial, o finlandês da Ferrari, terceiro colocado no certame, estava a 18 pontos do líder, o inglês Lewis Hamilton, da McLaren.
Entre os dois, Fernando Alonso, parceiro do então novato inglês, mantinha uma distância de apenas três pontos em relação ao líder.
Em contrapartida, analisando o retrospecto dos dois pilotos da Brawn em três das quatro pistas que encerrarão o Mundial deste ano, levando-se em conta, logicamente, o período em que dividiram a mesma equipe, podemos apontar uma pequena vantagem para Jenson Button.
Inclusive, analisando esses dados, chegamos a conclusão de que o mito do Barrichello persistente cai completamente por terra.
Com os péssimos equipamentos das últimas temporadas, Button se saiu melhor, principalmente, na casa do adversário, onde chegou a conquistar um pódio.
Na ocasião do Grande Prêmio do Brasil de 2006, o inglês fez uma corrida de recuperação, depois de largar em 14º, e terminou em 3º. Superou, inclusive, o brasileiro Rubens Barrichello, que terminou em sétimo, duas posições atrás de sua posição original de largada.
Em 2007, os dois não completaram a prova em Interlagos com problemas nos motores. No entanto, Button, que largou em 16º, chegou a andar em 10º antes de abandonar. Barrichello largou em 11º, mas queimou a largada e chegou a andar entre os últimos.
No ano passado, na última corrida pela Honda, Barrichello não passou do 15º lugar do grid e, mesmo em uma corrida repleta de alternativas, acabou não evoluindo, terminando na mesma posição de largada. Button, por sua vez, largou em 18º e chegou em 13º.
Em relação ao primeiro Grande Prêmio de Cingapura da história da Fórmula-1, Button largou em 12º e terminou a corrida em 9º. Barrichello se classificou em uma modesta 18ª posição e abandonou, com problemas no motor.
No Japão, os dois disputaram a prova em Suzuka uma única vez, em 2006. Naquela oportunidade, Button se classificou em sétimo e terminou a corrida em quarto. Seu parceiro na Honda largou em oitavo e terminou em 12º, a uma volta do líder.
Após o Grande Prêmio da Itália, Rubens Barrichello conseguiu descontar mais dois pontos em relação ao líder, seu parceiro Jenson Button, e a diferença caiu para quatorze pontos.
A situação do brasileiro da Brawn é um pouco melhor que vivida por Raikkonen nessa mesma altura do Mundial de 2007.
A quatro etapas do encerramento daquele Mundial, o finlandês da Ferrari, terceiro colocado no certame, estava a 18 pontos do líder, o inglês Lewis Hamilton, da McLaren.
Entre os dois, Fernando Alonso, parceiro do então novato inglês, mantinha uma distância de apenas três pontos em relação ao líder.
Em contrapartida, analisando o retrospecto dos dois pilotos da Brawn em três das quatro pistas que encerrarão o Mundial deste ano, levando-se em conta, logicamente, o período em que dividiram a mesma equipe, podemos apontar uma pequena vantagem para Jenson Button.
Inclusive, analisando esses dados, chegamos a conclusão de que o mito do Barrichello persistente cai completamente por terra.
Com os péssimos equipamentos das últimas temporadas, Button se saiu melhor, principalmente, na casa do adversário, onde chegou a conquistar um pódio.
Na ocasião do Grande Prêmio do Brasil de 2006, o inglês fez uma corrida de recuperação, depois de largar em 14º, e terminou em 3º. Superou, inclusive, o brasileiro Rubens Barrichello, que terminou em sétimo, duas posições atrás de sua posição original de largada.
Em 2007, os dois não completaram a prova em Interlagos com problemas nos motores. No entanto, Button, que largou em 16º, chegou a andar em 10º antes de abandonar. Barrichello largou em 11º, mas queimou a largada e chegou a andar entre os últimos.
No ano passado, na última corrida pela Honda, Barrichello não passou do 15º lugar do grid e, mesmo em uma corrida repleta de alternativas, acabou não evoluindo, terminando na mesma posição de largada. Button, por sua vez, largou em 18º e chegou em 13º.
Em relação ao primeiro Grande Prêmio de Cingapura da história da Fórmula-1, Button largou em 12º e terminou a corrida em 9º. Barrichello se classificou em uma modesta 18ª posição e abandonou, com problemas no motor.
No Japão, os dois disputaram a prova em Suzuka uma única vez, em 2006. Naquela oportunidade, Button se classificou em sétimo e terminou a corrida em quarto. Seu parceiro na Honda largou em oitavo e terminou em 12º, a uma volta do líder.
8 comentários:
Felipão,
Observando esse dados,as chances de Barrichello não são favoráveis.
Cingapura parece que Button se adaptou melhor,já em Suzuka parece ser mais uma pista para Button,e no Brasil,o comportamento de Barrichello sempre muda quando está sob pressão,assisti ele correr em Interlagos algumas vezes e pude comprovar.
Barrichello consegue um bom acerto para a classificação,mas na corrida nunca vai bem.
Resumindo entaum,vai precisar de uma falta de sorte de Button para poder virar o jogo.
Outro dia na ROB,não lembro quem postou a seguinte pergunta:
"O que acontece primeiro,a morte de Fidel ou um titulo de Barichello?"
Desconfio que foi o Groo...
Valeu pelo post Felipão!
grande abraço
na veia, Marcelo...
O GP do BRasil, que poderia favorece-lo, é atemporal e sempre o atrapalha...
Vamos opinar, galera!!
acredito nesse cara ainda!
Sei lá... vai ser um final de campeonato inesquecível. Mas acho que o Button leva pelo que fez no início, como o Senna em 91.
eu acho que as circunstâncias do carro são diferentes, embora favoreçam a Button.
Vejamos:
- Button se favorece quando o carro da Brawn está bom. Mesmo que Rubinho vá melhor nas três corridas em que o carro da Brawn vá bem...Button vai conseguir sem problemas segui-lo de perto.
- No único caso em que Barrichello e Button terão um carro desfavorável, que é Suzuka...Rubinho seria bem melhor, teoricamente, mas Button vai bem na pista. Mas nada custa lembrar que Rubens venceu em 2003 no Japão. Foi lá?
Eu tristemente creio que Button vá vencer o campeonato, mas torço incontestavelmente para que Barrichello desconte o máximo número de pontos possíveis, vença mais duas, e se possível vença no Brasil (então seriam três). Para que ele possa mostrar ao mundo que tinha plena capacidade de ter vencido sim e que detalhes o impediram.
E isso para que Button se enxergue...ele é mesmo muito bom quando o carro tá bem. Escorão da caramba!
Bom, é isso, amigos...até a próxima e quando puderem, confiram as novidades do
http://historiasevelocidade.blogspot.com/
Sim, isso mesmo, Ridson!
O Barrichello venceu no Japão, em 2003
Felipão eu discordo de você.
A situação do Kimi era mais confortavél, afinal ele contava com Massa para tirar ainda mais pontos dos adversários, e 1B tá sozinho pra brigar contra o Button, basta que o inglês chegue uma posição atrás do brasileiro até a ultima prova que será campeão.
Antes de mais nada queria dizer pra ti que o Blogsport está lindo meu velho! Meus parabéns! Esse novo Template ficou ótimo. Caracterizou mais ainda o teu trabalho.
Eu tive uma idéia e quero falar contitgo.
Quanto ao post, como sempre você consegue fazer esses comparativos que enriquecem a nossa memória. Observei que o ponto de vista do Groo é um pouco diferente do seu. Pois eu concordo com ele. Barrichello está sozinho na luta contra Jenson Button. Isso não é fácil.
Nos falamos depois. Te chamo no MSN. Abraço.
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