Com o campeonato em andamento, a F1 não vivia um período de mudanças no grid desde 2007. Naquela temporada, o alemão Sebastian Vettel iniciou o troca-troca de cockpits ao substituir o polonês Robert Kubica no GP dos Estados Unidos. Quatro corridas depois, na Hungria, Vettel reapareceu no lugar de Scott Speed na Toro-Rosso.
Depois, Christijan Albers, demitido por deficiência técnica, foi substituído na Spyker por Markus Winkelhock -- que chegou a liderar o GP da Europa. Sem dinheiro para continuar na equipe, o alemão cedeu seu lugar ao japonês Sakon Yamamoto, a partir de Hungaroring.
E não parou por aí. No encerramento do campeonato no Brasil, Kazuki Nakajima substituiu Alex Wurz na Williams. Depois, a F1 iniciou um longo período de estabilidade, só quebrado com a estreia de Jaime Alguersuari, contratado para substituir Sébastian Bourdais na Toro-Rosso. No total, foram 22 meses sem mudanças nas equipes.
Além do espanhol, foram confirmadas mais duas alterações para as próximas corrida: Michael Schumacher entra no lugar de Felipe Massa, em razão do sinistro na Hungria, e Nelsinho Piquet, demitido ontem pela Renault, deve ter seu lugar ocupado pelo suíço Romain Grosjean. Inclusive, uma ação que já era esperada há algum tempo pelo mundo da velocidade.
Em números, o brasileiro -- nascido na Alemanha -- disputou 28 Grandes Prêmios, conquistou 19 pontos e abandonou em 11 oportunidades (sete por acidente). Liderou 13 voltas em duas ocasiões em 2008, no GP da Alemanha e no Grande Prêmio do Japāo, resultando 59 kms na lideranca.
Mal desde suas primeiras provas, Piquet sempre esteve ameaçado de dispensa. Conseguiu um ânimo extra com o segundo lugar no GP da Alemanha do ano passado, seu melhor resultado na categoria.
Depois, Christijan Albers, demitido por deficiência técnica, foi substituído na Spyker por Markus Winkelhock -- que chegou a liderar o GP da Europa. Sem dinheiro para continuar na equipe, o alemão cedeu seu lugar ao japonês Sakon Yamamoto, a partir de Hungaroring.
E não parou por aí. No encerramento do campeonato no Brasil, Kazuki Nakajima substituiu Alex Wurz na Williams. Depois, a F1 iniciou um longo período de estabilidade, só quebrado com a estreia de Jaime Alguersuari, contratado para substituir Sébastian Bourdais na Toro-Rosso. No total, foram 22 meses sem mudanças nas equipes.
Além do espanhol, foram confirmadas mais duas alterações para as próximas corrida: Michael Schumacher entra no lugar de Felipe Massa, em razão do sinistro na Hungria, e Nelsinho Piquet, demitido ontem pela Renault, deve ter seu lugar ocupado pelo suíço Romain Grosjean. Inclusive, uma ação que já era esperada há algum tempo pelo mundo da velocidade.
Em números, o brasileiro -- nascido na Alemanha -- disputou 28 Grandes Prêmios, conquistou 19 pontos e abandonou em 11 oportunidades (sete por acidente). Liderou 13 voltas em duas ocasiões em 2008, no GP da Alemanha e no Grande Prêmio do Japāo, resultando 59 kms na lideranca.
Mal desde suas primeiras provas, Piquet sempre esteve ameaçado de dispensa. Conseguiu um ânimo extra com o segundo lugar no GP da Alemanha do ano passado, seu melhor resultado na categoria.
Sua continuidade foi definida em uma reunião às vésperas da última prova do ano passado, no Brasil, através de um acordo entre Nelson Piquet e Briatore. Até o meio do Mundial, Nelsinho deveria ter atingido ao menos 40% da pontuação conquistada por Alonso.
Acabou passando em branco.
8 comentários:
Pra quem não via mudanças, vieram logo 3!
e Nelsinho agora vai ficar só no twitter...
Mas no tuiter o Alonso não tem nem cinco porcento das postagens do Nelsinho... hahaha...
E viva as mudanças, que bom. Sinal de que ninguém é eterno.
Coitado do Nelsinho; ruim demais. Pelo menos a notícia da demissão dele está sendo ofuscada pelo retorno do Schumacher.
BELO POST felipão
abração!
a valeu pelos comentarios
Felipão,
As mudanças pipocaram este ano,mas feio mesmo tem sido Nelsinho que joga toda culpa pra cima de Briatore,vai dizer que Nelsãoo não conhecia a raposa quando o filho assinou?
O brazuca andou reclamando até do macarrão que era servido,segundo ele o dele tinha menos molho que o do Alonso,e por ae vai...
abraço
Por mais que o Nelsinho tenha vivido uma situação ruim dentro da equipe, pelo menos um pontinho deveria ter feito, só pra dizer obteve algo, mesmo com todas as dificuldades.
Mas ficar no zero é muito óbvio, muito inexpressivo. Definitivamente não é como o pai, que se desdobrava e tirava leite de pedra quando tudo estava contra.
Lembro de ter comentado em algum lugar sobre essa troca de pilotos tão gelada em tempos recentes parecer ter alguma relação com a politica.
Até os anos 80, quando a moda era o welfare state, dos empregos garantidos pelo Estado, os pilotos rodavam frequentemente por várias equipes em pouquíssimo tempo.
Hoje, enquanto o neoliberalismo e o mercado nos tira de empregos e nos coloca em outros numa velocidade absurda, os pilotos da F1 permanecem estanques.
Vai entender...
Felipão, o seu post está ótimo, mas o Piquezinho não tá com nada. Deixa ele twittar que já tá de bom tamanho...
Beijos.
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