As corridas conseguem despertar vários sentimentos em seus seguidores, mesmo num prazo curto de tempo. Quem, por exemplo, não se indignou com a novela envolvendo construtores e a inscrição para o Mundial de F1?
Ou, então, quem não se emocionou com a vitória da Peugeot, em uma prova difícil como as 24 Horas de Le-Mans?
Depois, chegou o momento cômico, com o pequeno incidente envolvendo o piloto das 125cc.
No entanto, no mesmo final de semana, uma tragédia abalou o mundo da velocidade. Em Puebla, no México, durante a Corona Series (uma espécie de Nascar mexicana), Carlos Pardo, de 33 anos, foi tocado por um concorrente e se chocou a mais de 220 Km/h no muro. Nas imagens, percebe-se um muro muito mal localizado e completamente desprotegido.
Ou, então, quem não se emocionou com a vitória da Peugeot, em uma prova difícil como as 24 Horas de Le-Mans?
Depois, chegou o momento cômico, com o pequeno incidente envolvendo o piloto das 125cc.
No entanto, no mesmo final de semana, uma tragédia abalou o mundo da velocidade. Em Puebla, no México, durante a Corona Series (uma espécie de Nascar mexicana), Carlos Pardo, de 33 anos, foi tocado por um concorrente e se chocou a mais de 220 Km/h no muro. Nas imagens, percebe-se um muro muito mal localizado e completamente desprotegido.
11 comentários:
Pois é infelizmente mesmo com avanços da tecnologia, automobilismo é um esporte de extremo risco e de vez em quando acabam acontecendo fatalidades.
Carlos Eduardo Szépkúthy
Felipão, o Carlos disse tudo...é um esporte de alto risco...qualquer que seja a categoria.
Triste isso. Em geral esses toques não tem maiores consequencias, mas este foi bater no unico lugar da pista que não poderia, uma fatalidade.
Uma tragédia!
Automobilismo envolve alto risco mesmo...
Beijos.
Aquele muro onde o piloto bateu é uma excrescência. Jamais poderia estar ali sob nenhum pretexto.
Sinceramente, não curto muito essas categorias onde os pilotos ficam se tocando, não pelos toques em si, mas porque um toque em alta velocidade pode ter conseqüências nefastas, como nesse caso. Uma pena....
Não entendo a Nascar, nem as Nascars, nunca vou entendê-las, e por algum motivo absurdo as mortes provocadas por elas me parecem ainda mais sem sentido que as das outras categorias.
Porque aquele muro de concreto ali?
A morte é um risco inerente ao automobilismo e quem senta o rabo num carro de corrida sabe disto. É até um desejo inconciente... mas...
Nem por isto ficamos menos chocados.
eu vi ! triste mesmo !
Será que os engenheiros que constroem os autódromos daquele país estão pensando em fazer corridas de cachorros? Putz... Sem noção!
Abraços.
SAVIOMACHADO
Eu já disse isto nos meus lado e digo agora: não gosto de NASCAR e não gosto do circuito de Puebla, pois pareceu-me sempre inseguro, com aquele asfalto e aqueles muros... pergunto a mim mesmo como é que a FIA aprovou tal coisa?
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