O sucesso obtido pela FNM nas pistas motivou a Simca constituir sua própria equipe de competições. E por lá passaram grandes nomes de nosso automobilismo: Chico Landi, Ciro Cayres, Jaime Silva, Fernando "Toco" Martins entre outros.
No início, a equipe sofreu com o fraco desempenho de seus bólidos, equipados com o mesmo V8 dos carros de série. Parte do problema foi resolvido com a adoção do Emi-Sul, um motor de concepção mais eficiente para as pistas.
A Simca também construiu um protótipo para as corridas, o Tempestade (foto), que utilizava o chassi de Maserati F1 e o motor Super-Tufão “Aquillon" V8. Vencedor dos 500 Km da Guanabara, o carro logo foi apelidado como perereca, de tanto que pulava.
Além desses modelos, a montadora utilizou versões carreteiras e, posteriormente, importou três Simca Abarth 2000, que foram recebidos com protestos pelos adversários. Logo na estreia, durante as 3 Horas de Interlagos de 1964, Jayme Silva venceu, mesmo largando da última posição.
Após dominar a temporada de 1965 de nosso automobilismo, os carros foram devolvidos para a matriz na Europa. Posteriormente, foram jogados no mar, por falta de documentação.
No início, a equipe sofreu com o fraco desempenho de seus bólidos, equipados com o mesmo V8 dos carros de série. Parte do problema foi resolvido com a adoção do Emi-Sul, um motor de concepção mais eficiente para as pistas.
A Simca também construiu um protótipo para as corridas, o Tempestade (foto), que utilizava o chassi de Maserati F1 e o motor Super-Tufão “Aquillon" V8. Vencedor dos 500 Km da Guanabara, o carro logo foi apelidado como perereca, de tanto que pulava.
Além desses modelos, a montadora utilizou versões carreteiras e, posteriormente, importou três Simca Abarth 2000, que foram recebidos com protestos pelos adversários. Logo na estreia, durante as 3 Horas de Interlagos de 1964, Jayme Silva venceu, mesmo largando da última posição.
Após dominar a temporada de 1965 de nosso automobilismo, os carros foram devolvidos para a matriz na Europa. Posteriormente, foram jogados no mar, por falta de documentação.
Depois desse episódio, a montadora iniciou um processo de retirada das pistas, culminando com a extinção do departamento em 1966.
No ano seguinte, em 1967, a Chrysler assumiu oficialmente a empresa no Brasil.
9 comentários:
Caramba! Jogados no mar...
Que história!
Beijos.
Pois é, Teca. Embora a controvérsias sobre isso. Aliás, procurei não colocar todas elas, senão o texto ficaria enorme. Até sobre o Tempestade da foto já disseram que não foi construído com o tal chassi de Maserati;..
Caramba Felipão, que história show!! Pow, jogar as máquinas no mar é sacanagem. Poderiam ter vendido pelo menos para um ferro velho...rsrsrs
Abraço!
Leandro Montianele
Outra que aprendo.
Acho lindos os Sinca Tufão, Chamboaord... Aqui perto tem um alías deste ultimo. Maravilhoso.
Caramba! Jogados no mar... [2]
Viver nos anos 60 deve ter sido legal, um mundo sem aids e sem aqueciemto global. Poder jogar coisas no mar sem ficar se sentindo culpado.
Sou fá do Rally 1966, dificil é encontrar um...
Bela história com fatos que não conhecia.
abs
que história! Carrinhos jogados ao mar...
Caramba! Jogados no mar [3]
Bela história, Felipão, mais uma tb q aprendi agora. Vlw
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