O empresário Franco Ambrósio e sua esposa, Giovana Sacco, foram assassinados, com golpes na cabeça. Os corpos foram encontrados ontem na residência do casal, em uma vila próxima à Napoles.
Segundo a polícia, a casa, localizada ao lado de uma rua deserta, não ofereceu resistência aos marginais. Inclusive, investigações preliminares apontam roubo seguido de morte. Ao que tudo indica, o casal reagiu ao assalto.
Patrocinador da Shadow em fins dos anos 70, Ambrosio se notabilizou em um esquema conhecido como o primeiro caso de espionagem da F1.
Em parceria com Alan Rees, Jackie Oliver, Dave Wass e Tony Southgate, ex-funcionários da equipe Shadow, criou a equipe Arrows, batizada com as iniciais do sobrenome de cada um dos integrantes. O segundo "R" foi acrescentado para dar sentido a palavra (flecha em inglês).
Com sede em Milton Keynes, a equipe construiu seu carro em apenas 53 dias.
Rápido não?
Logicamente, Tony Southgate aproveitou-se de seu último projeto na Shadow, o DN9, para criar um modelo idêntico na nova equipe, o Arrows FA1.
Segundo a polícia, a casa, localizada ao lado de uma rua deserta, não ofereceu resistência aos marginais. Inclusive, investigações preliminares apontam roubo seguido de morte. Ao que tudo indica, o casal reagiu ao assalto.
Patrocinador da Shadow em fins dos anos 70, Ambrosio se notabilizou em um esquema conhecido como o primeiro caso de espionagem da F1.
Em parceria com Alan Rees, Jackie Oliver, Dave Wass e Tony Southgate, ex-funcionários da equipe Shadow, criou a equipe Arrows, batizada com as iniciais do sobrenome de cada um dos integrantes. O segundo "R" foi acrescentado para dar sentido a palavra (flecha em inglês).
Com sede em Milton Keynes, a equipe construiu seu carro em apenas 53 dias.
Rápido não?
Logicamente, Tony Southgate aproveitou-se de seu último projeto na Shadow, o DN9, para criar um modelo idêntico na nova equipe, o Arrows FA1.
Pilotado por Riccardo Patrese, o FA1 estreou no Brasil, em 1978, ainda sem um patrocinador oficial, exibindo o logotipo da Varig. Uma cortesia, já que a empresa aérea havia transportado o material da equipe para o primeiro GP, sem cobrar.
Já para a África do Sul, um segundo carro havia sido construído para Rolf Stomellen, nas cores da cervejaria Warsteiner.
Nesse meio tempo, Don Nichols, proprietário da Shadow, levou o caso aos tribunais, onde se saiu vitorioso. Assim, a Arrows modificou o carro, sob pena de uma possível exclusão do campeonato.
Lado a lado no grid, Arrows e Shadow.
Por fim, o original, pilotado por Clay Regazzoni.
9 comentários:
quem diz que o Paraguay nunca participou da F1?
O titulo do post é sensacional.
Como dizem os lusos: Tomara que a terra lhe seja leve, ou não.
E F1ALC, o paraguai disputou sim... Com o Rubinho, eu me recuso a admitir que ele é brasileiro.
He, He...
E essa história é muito boa. Não conhecia.
haha, 2 boas sacadas: o título do post e a nova nacionalidade do Barrica dada pelo Groo kkkkkk
Bem.... meio chato eu falar assim, mas a Justiça tardou mas foi feita.
E q o caso de espionagem começou tão cedo... não sabia msm. Flws
Felipão ! confesso que gostei da Alfa ! rs hehhe
Legal! é interessante saber como começou a espionagem na F1.o típico carro paraguaio!
Cada história que venho conhecer nesse blog...
Impressionante, Felipão! Muito boa!
Beijos.
Boa Felipão.
Essa pra mim também foi uma novidade. Melhor foi aquela foto lado a lado dos dois carros, bem parecidos mesmo.
Afinal, qual equipe se saiu melhor?
Abraço.
Por incrível que pareça, Bruno, a Arrows terminou na frente, com o Patrese fazendo uma grande temporada.
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