
Inclusive, durante os anos em que trabalhou na equipe italiana, conquistou quatro títulos de pilotos, com John Surtees (1964), Niki Lauda (1975 e 1977) e Jody Scheckter (1979).
No Campeonato de Construtores, foram sete títulos.
Deixou a Ferrari em 1987 para assumir o cargo de diretor técnico da Lamborghini Engineering.
Por lá, projetou o motor V12 que seria fornecido para a equipe Lola.
Ainda na montadora italiana, administrada pela estadunidense Chrysler, assumiu, em 1991, o projeto da equipe Lambo.
Infelizmente, as coisas não deram muito certo, como pode ser visto na foto.
O mexicano Fernando González Luna, um dos idealizadores do time, sumiu e, com isso, US$ 20 Milhões deixaram de ser investidos na equipe.
Depois disso, a Lamborghini forneceu motores para a Minardi em 1992 e Larrousse em 1993.
Ainda naquele ano, algumas equipes, como Benetton e McLaren (que chegou a testar o propulsor), se interessaram pelo motor, mas não chegaram a um acordo.
Assim, a Lamborghini deixou a F1 e Forghieri foi trabalhar na Bugatti Automobili, onde permaneceu até o final de 1994.
Influente, o dirigente participou da perícia no processo do caso Ayrton Senna.
4 comentários:
show Felipão !!!!!!! gostei!!!!!!!!!!
Ótima história Felipão!!!
Meus parabéns!!
Abraços!
Leandro Montianele
Realmente a Lamborghini foi um desastre nas provas automobilísticas, talvez a única marca de supercarros que não esteja associada a vitórias nas pistas.
Um grande talento.
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