Afinal, trata-se de um modelo inovador, que esteve a frente de seu tempo.
Os modelos da família DS, eram equipados com suspensão hidropneumática, que mantinha a mesma altura do solo, independente do peso e da posição da carga ou dos passageiros, dispensando, inclusive, o uso do macaco para troca de pneus.
Além disso, o comando da embreagem, da direção, do câmbio e dos freios, tinham assistência hidráulica.
O modelo da foto acima, o DS 21, foi fabricado entre 1965 e 1972, equipado com motor de 4 cilindros, 2,1 litros e 109 cv, capaz de atingir os 175 km/h.
Nos ralis, equipado com motor de 2,5 litros e 190 cv, obteve vitórias importantes no final dos anos sessenta, quando venceu em Angola, Marrocos, Austrália, Portugal, entre outras praças.
O modelo deu lugar ao DS 23, a partir de 1973, equipado, inclusive, com injeção eletrônica.
Nos ralis, equipado com motor de 2,5 litros e 190 cv, obteve vitórias importantes no final dos anos sessenta, quando venceu em Angola, Marrocos, Austrália, Portugal, entre outras praças.
O modelo deu lugar ao DS 23, a partir de 1973, equipado, inclusive, com injeção eletrônica.
9 comentários:
Não é um Citroen este carro ai?
Bonito... A patroa está aqui do lado também...
Isso, Groo. Coloquei a montadora no título para não haver confusão
Abração.
O termo DS foi escolhido porque o fonema, em francês, equivale a "deusa" (déesse), muito apropriado para a primeira foto.
Luis: CLAP CLAP CLAP
Um belo modelo pra rali? Caramba! Tô boba...
Unindo o útil ao agradável, não é mesmo, Felipão?
Ahahaha
Beijos.
Tem carro na primeira foto ???
Teca: Pois é, Teca. Colocaram o carro pra fazer o serviço sujo.
Tanto no rali, quanto aqui...
oliver: heuheuehueh
fiz de tudo pra falar do carro... quase que nçao consigo...
Que carro ?
hahahaha
Que carro ?
hahahaha
Postar um comentário