Por ordem, o primeiro.
GIUSEPPE FARINA.
1950
Giuseppe Farina foi um excelente piloto, mais conhecido por ser o primeiro campeão mundial na história da Fórmula 1.
Nascido em Turim, Nino começou a correr na década de 30, em corridas de montanha. Em 1934 passou a correr em circuitos, com um Maserati. Em 1936 foi contratado por Enzo Ferrari, competindo a sua primeira corrida na Mille Miglia, terminando em 2o, apenas 32 segundos do líder. Em 1937 e 1940 também termina em 2o.
Ainda em 1937, ele aprende muito ao lado do campeão italiano Tazio Nuvolari, seu companheiro na Alfa Romeo.
Nino vence de 1937 a 1939 o título italiano de fórmulas, antes da eclosão da guerra.
Quando as corridas foram novamente autorizadas, Farina ganha novamente, apenas 5 dias antes do início da primeira temporada de F1.
Em 1950, Farina, com um Alfa Romeo Tipo 158, ganhou a primeira corrida, na Inglaterra, que é também a primeira na história da Fórmula 1. Nino vai ser campeão na última corrida, quando conquista sua 3a vitória no ano, justamente em Monza, à frente do seu colega Juan Manuel Fangio.
Em 1952, ele corre com a Ferrari, mas o italiano Ascari vence tudo em seu caminho. Em 1953 será a mesma coisa, mas Farina vence a sua última vitória, em Nürburgring.
No início da temporada 1954, Farina é uma vítima de um grave acidente com carro esporte. O carro pega fogo e ele é cercado pelas chamas. Foi preciso esperar até 1955 para encontrar Nino, mas logo os reflexos do acidente se fazem sentir, com dores que os analgésicos não conseguem acalmar. Ele corre sua última corrida, no GP da Itália.
Em 1956, tenta participar das 500 Milhas de Indianápolis, sem sucesso.
Giuseppe Farina será o doublé de Yves Montand no filme Grand Prix.
Em 30 de junho de 1966, quando se dirigia ao circuito de Reims para assistir o GP da França, Farina perde o controle do seu veículo.
Ele tinha 59 anos.
GIUSEPPE FARINA.
1950
Giuseppe Farina foi um excelente piloto, mais conhecido por ser o primeiro campeão mundial na história da Fórmula 1.
Nascido em Turim, Nino começou a correr na década de 30, em corridas de montanha. Em 1934 passou a correr em circuitos, com um Maserati. Em 1936 foi contratado por Enzo Ferrari, competindo a sua primeira corrida na Mille Miglia, terminando em 2o, apenas 32 segundos do líder. Em 1937 e 1940 também termina em 2o.
Ainda em 1937, ele aprende muito ao lado do campeão italiano Tazio Nuvolari, seu companheiro na Alfa Romeo.
Nino vence de 1937 a 1939 o título italiano de fórmulas, antes da eclosão da guerra.
Quando as corridas foram novamente autorizadas, Farina ganha novamente, apenas 5 dias antes do início da primeira temporada de F1.
Em 1950, Farina, com um Alfa Romeo Tipo 158, ganhou a primeira corrida, na Inglaterra, que é também a primeira na história da Fórmula 1. Nino vai ser campeão na última corrida, quando conquista sua 3a vitória no ano, justamente em Monza, à frente do seu colega Juan Manuel Fangio.
Em 1952, ele corre com a Ferrari, mas o italiano Ascari vence tudo em seu caminho. Em 1953 será a mesma coisa, mas Farina vence a sua última vitória, em Nürburgring.
No início da temporada 1954, Farina é uma vítima de um grave acidente com carro esporte. O carro pega fogo e ele é cercado pelas chamas. Foi preciso esperar até 1955 para encontrar Nino, mas logo os reflexos do acidente se fazem sentir, com dores que os analgésicos não conseguem acalmar. Ele corre sua última corrida, no GP da Itália.
Em 1956, tenta participar das 500 Milhas de Indianápolis, sem sucesso.
Giuseppe Farina será o doublé de Yves Montand no filme Grand Prix.
Em 30 de junho de 1966, quando se dirigia ao circuito de Reims para assistir o GP da França, Farina perde o controle do seu veículo.
Ele tinha 59 anos.
6 comentários:
CLAP CLAP CLAP
Que final, oliver...
que final...
Lindo texto
"Saudade do que eu nunca ví"
É um sentimento estranho e um tanto quanto contraditório. Mas é a sensação que tenho ao ouvir e/ou ler algo sobre épocas como os anos 50.
And the Oscar goes to: Oliver for the post with the winners on the F1, e podemos esperar agora uma exurrada de posts bacanas com Fangio?
Boa, Ron,..
E matou a pau no comentário, Fábio...
Talvez seja essa a impressão realmente...
Ah... virei mais aqui, com certeza.
O oliver é o rei do resumo perfeito!
Valeu!
Parabéns!
Obrigado pela presença e pelas palavras.
Elas incentivam.
Pra minha sorte, foram sempre assim.
Fábio, só uma palavra: EXATO.
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