Blogsport-Brasil, Agosto de 1950
Os circuitos começaram a combinar o novo sistema de comercialização de espaços ao aspecto promocional e o esporte teve sua atratividade ampliada.
Farina
Com isso, os pilotos vêm se tornando nomes de destaque a medida em que o interesse da mídia cresce, justificando o maior aparecimento de dinheiro.
A organização do International Trophy, por exemplo, trocou a fixação de cartazes e pequenos anúncios pela primeira transação de patrocínio de corridas.
Uma passarela do “Daily Express” foi montada na pista de Silverstone e a prova passou a se chamar, oficialmente, “Daily Express Trophy”. Em troca, o jornal obteve vantagens ao realizar uma cobertura mais destacada.
Até mesmo o cartunista Gilles passou a desenhar caricaturas dos pilotos nos fins de semana de corrida, mostrando que o esporte tem se deslocado para um novo território mais amplo.
Ao final das duas baterias de 15 voltas, a Alfa Romeo registrou mais uma dobradinha, com Giuseppe Farina (vencedor da primeira bateria) em primeiro e Juan Manuel Fangio (vencedor da segunda) em segundo.
Competindo em casa, o britânico Peter Whitehead completou o pódio com sua Ferrari 125.
Depois de gerar grande expectativa em torno de seu novo projeto, Raymond Mays conseguiu aprontar apenas um carro para a corrida.
Com um motor de apenas um litro e meio de deslocamento e 16 cilindros, o novo BRM P15 Mk I, pilotado por Raymond Sommer, decepcionou e não passou da classificação.
Os circuitos começaram a combinar o novo sistema de comercialização de espaços ao aspecto promocional e o esporte teve sua atratividade ampliada.
Farina
Com isso, os pilotos vêm se tornando nomes de destaque a medida em que o interesse da mídia cresce, justificando o maior aparecimento de dinheiro.
A organização do International Trophy, por exemplo, trocou a fixação de cartazes e pequenos anúncios pela primeira transação de patrocínio de corridas.
Uma passarela do “Daily Express” foi montada na pista de Silverstone e a prova passou a se chamar, oficialmente, “Daily Express Trophy”. Em troca, o jornal obteve vantagens ao realizar uma cobertura mais destacada.
Até mesmo o cartunista Gilles passou a desenhar caricaturas dos pilotos nos fins de semana de corrida, mostrando que o esporte tem se deslocado para um novo território mais amplo.
Ao final das duas baterias de 15 voltas, a Alfa Romeo registrou mais uma dobradinha, com Giuseppe Farina (vencedor da primeira bateria) em primeiro e Juan Manuel Fangio (vencedor da segunda) em segundo.
Competindo em casa, o britânico Peter Whitehead completou o pódio com sua Ferrari 125.
Depois de gerar grande expectativa em torno de seu novo projeto, Raymond Mays conseguiu aprontar apenas um carro para a corrida.
Com um motor de apenas um litro e meio de deslocamento e 16 cilindros, o novo BRM P15 Mk I, pilotado por Raymond Sommer, decepcionou e não passou da classificação.
4 comentários:
muito bom as empresas investir em publicidade.
so é perigosso o pessoal da F1 começar a achar que o tudo é dinheiro, e esquecer do espectáculo
Será que estamos chegando ao fim da era dos "gentlemen drivers"?
Será possível que a atividade de patrocínio das das mais diversas marcas presentes no mercado - que não têm, necessariamente, relação direta com o automobilismo - irão 'infectar' as competições automobilísticas de agora em diante?
O que nos reserva o futuro?
Quanto a Peter Whitehead e sua 'fidelíssima' 125/48, já rasguei elogios a ele no post anterior: "Whitehead vence mais uma"...
um abraço,
Renato
Ops! Em tempo...
No próximo final de semana, 3 de setembro, a definição do primeiro mundial organizado pela FIA.
Chute para o resultado final:
* O campeão será um piloto da Alfa Romeo.
* Seu sobrenome começa com a letra 'F'...
Tenho certeza que acertei!!
abraço,
Renato
hahahaha
faço das suas palavras as minhas, renato...
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