Prince Bira, que defendeu a equipe de Enrico Platé no GP da Grã-Bretanha do ano passado
Blogsport-Brasil, Maio de 1950
Como resultado de muita dedicação, a equipe de Enrico Platé tem crescido bastante, com a mesma velocidade que seus carros costumam rasgar as retas dos principais autódromos da Europa.
No entanto, comparada a outras escuderias, a estrutura de Platé ainda é relativamente pequena. E ele sabe disso.
O homem que permitiu a última vitória de Tazio Nuvolari na ocasião do GP de Albi de 1946, sempre acreditou desde o início que flexibilidade é tudo no mundo das competições.
Mesmo sem a pretensão de montar uma estrutura faraônica, como faz a Maserati ou a Alfa Romeo, Platé competiu, em algumas corridas na temporada passada, com um Talbot híbrido.
Sem alcançar os resultados esperados, Platé não abriu mão de um equipamento competitivo para a atual temporada e apostou suas fichas em um Maserati 4CLT/48 atualizado.
Graças a sua perseverança, Platé passou de mecânico a dono de equipe e acabou se tornando uma das figuras mais carismáticas do automobilismo dos últimos anos.
Depois de terminar a temporada de 1949 com quatro segundos lugares, o time entra no ano 1950 contando com uma dupla de pilotos que impõe respeito: o barão suíço Emmanuel de Graffenried e o príncipe do Sião "Prince Bira".
Isso quer dizer que a equipe pode encarar a Ferrari ou a Alfa Romeo de igual para igual? Platé conhece o poder de fogo dos adversários e admite que não terá uma temporada fácil.
Blogsport-Brasil, Maio de 1950
Como resultado de muita dedicação, a equipe de Enrico Platé tem crescido bastante, com a mesma velocidade que seus carros costumam rasgar as retas dos principais autódromos da Europa.
No entanto, comparada a outras escuderias, a estrutura de Platé ainda é relativamente pequena. E ele sabe disso.
O homem que permitiu a última vitória de Tazio Nuvolari na ocasião do GP de Albi de 1946, sempre acreditou desde o início que flexibilidade é tudo no mundo das competições.
Mesmo sem a pretensão de montar uma estrutura faraônica, como faz a Maserati ou a Alfa Romeo, Platé competiu, em algumas corridas na temporada passada, com um Talbot híbrido.
Sem alcançar os resultados esperados, Platé não abriu mão de um equipamento competitivo para a atual temporada e apostou suas fichas em um Maserati 4CLT/48 atualizado.
Graças a sua perseverança, Platé passou de mecânico a dono de equipe e acabou se tornando uma das figuras mais carismáticas do automobilismo dos últimos anos.
Depois de terminar a temporada de 1949 com quatro segundos lugares, o time entra no ano 1950 contando com uma dupla de pilotos que impõe respeito: o barão suíço Emmanuel de Graffenried e o príncipe do Sião "Prince Bira".
Isso quer dizer que a equipe pode encarar a Ferrari ou a Alfa Romeo de igual para igual? Platé conhece o poder de fogo dos adversários e admite que não terá uma temporada fácil.
5 comentários:
A Equipe de Enrico Platé é uma equipe 'nobre'!
Tem como pilotos um príncipe tailandês, Birabongse Bhanubam - o Prince Bira - e um barão suiço, Emmanuel de Graffenried - também conhecido como Toulo de Graffenried. Terá problemas de orçamento?
E quanto ao Talbot híbrido usado pela equipe do Platé, você tem mais informações sobre o carro?
Seria um velho Talbot 700 com motor atual (do Talbot 26C)?
um abraço,
Renato
o companheiro de equipe do principe Bira era um barão suiço? não vou dizer mais nunca que piloto-patrocinio es sinal de nossos Tempos
continuem com a serie! tou gostando demais do asunto
Tivemos mais realeza nas pistas.
Foi junto com o Senna, na Lotus.
O Prince Bira é o único piloto tailandês da história?
Mas sei não, mesmo com toda a boa vontade é esforço de Platé estes carros não serão pares suficientes para o campeonato.
já tenho piloto pra torcer: Prince Bira!
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