O italiano Giovanni Lavaggi "camelando" com a Pacific-Lotus, em 1995, no GP da Hungria
Em outubro de 1994, a Lotus teve seu espólio comprado por David Hunt, irmão de James Hunt -campeão mundial de Fórmula-1 em 1976.
Sem dinheiro para prosseguir na Fórmula-1, Hunt acabou anunciando, para 1995, uma "parceria" com a Pacific, uma das piores equipes do grid.
Com o logotipo da marca estampado no nariz do carro, devidamente pintado no tradicional "British Racing Green", a Pacific foi incapaz de angariar fundos para se manter na Fórmula-1.
Assim, a equipe acabou fechando as portas no final daquela temporada, enterrando, de vez, o nome Lotus.
Desde então, inúmeros investidores tentaram, sem sucesso, reviver o nome desta tradicional equipe. As negociações não evoluíam, já que Hunt e a Lotus Cars não conseguiam chegar a um acordo.
Nesse período, a fábrica de carros de rua, que pertencia a GM, passou de mãos em mãos, até ser adquirida pela Proton, uma fábrica de automóveis da Malásia.
O que explica, talvez, o acordo entre o governo daquele país e um consórcio de investidores, que, surpreendentemente, inscreveram a tradicional equipe para o Mundial de 2010.
A estrutura será comandada por Tony Fernandes, presidente do grupo proprietário da Air Asia, que hoje patrocina a Williams.
Ao que tudo indica, a equipe será sediada em Norfolk, próxima à fabrica da Litespeed -time da F3 que havia inscrito o time em junho.
Inclusive, Hunt repassou os direitos da marca aos proprietários da Litespeed, Nino Judge e Steve Kenchington, que trabalharam juntos nos tempos da Lotus "original".
O diretor técnico será Mike Gascoyne, que não trabalha em uma equipe da Fórmula-1 desde sua demissão da Force-India no ano passado, e o propulsor o Cosworth, um dos fatores chave para a admissão da equipe pela FIA.
A estrutura ficará num espaço no autódromo de Sepang, na Malásia, onde será construído um centro técnico, capaz de fabricar e desenvolver os chassis da equipe na Fórmula-1.
Em outubro de 1994, a Lotus teve seu espólio comprado por David Hunt, irmão de James Hunt -campeão mundial de Fórmula-1 em 1976.
Sem dinheiro para prosseguir na Fórmula-1, Hunt acabou anunciando, para 1995, uma "parceria" com a Pacific, uma das piores equipes do grid.
Com o logotipo da marca estampado no nariz do carro, devidamente pintado no tradicional "British Racing Green", a Pacific foi incapaz de angariar fundos para se manter na Fórmula-1.
Assim, a equipe acabou fechando as portas no final daquela temporada, enterrando, de vez, o nome Lotus.
Desde então, inúmeros investidores tentaram, sem sucesso, reviver o nome desta tradicional equipe. As negociações não evoluíam, já que Hunt e a Lotus Cars não conseguiam chegar a um acordo.
Nesse período, a fábrica de carros de rua, que pertencia a GM, passou de mãos em mãos, até ser adquirida pela Proton, uma fábrica de automóveis da Malásia.
O que explica, talvez, o acordo entre o governo daquele país e um consórcio de investidores, que, surpreendentemente, inscreveram a tradicional equipe para o Mundial de 2010.
A estrutura será comandada por Tony Fernandes, presidente do grupo proprietário da Air Asia, que hoje patrocina a Williams.
Ao que tudo indica, a equipe será sediada em Norfolk, próxima à fabrica da Litespeed -time da F3 que havia inscrito o time em junho.
Inclusive, Hunt repassou os direitos da marca aos proprietários da Litespeed, Nino Judge e Steve Kenchington, que trabalharam juntos nos tempos da Lotus "original".
O diretor técnico será Mike Gascoyne, que não trabalha em uma equipe da Fórmula-1 desde sua demissão da Force-India no ano passado, e o propulsor o Cosworth, um dos fatores chave para a admissão da equipe pela FIA.
A estrutura ficará num espaço no autódromo de Sepang, na Malásia, onde será construído um centro técnico, capaz de fabricar e desenvolver os chassis da equipe na Fórmula-1.
12 comentários:
Apesar de não ter o espírito da velha Lotus, não deixa de ser uma boa notícia. Tomara que a idéia vingue.
Felipão,
Sei não,mas essa Lotus que o pessoal já chama de paraguaia,e com Mike Gascoyne,que é um tremendo encrenqueiro não deve ter vida longa.
A Lotus que eu gostava era aquela do carro preto e dourado.
abraço
Vamos aguardar e torcer que não seja apenas teatro.
Tomara que venha para brigar pelo titulo.
Como disse o Joel, vamos torcer para que não seja teatro.
E pouco me importa se é apenas o nome. É "O" nome. Será um barato. Tomara que não fique apenas na promessa.
Abraço!
Quero saber como esse caras pretendem começar a construir estrutura em outubro pra depois construir o carro para competir já na próxima temporada.
Eles têm o poder de fazer o tempo parar?
Olha, é muito estranho tudo isso. E com o Gascoyne no comando, o engenheiro mais demitido da F-1 contemporânea. Sei não, hein...
Camelando foi ótimo
hauhauahua
Abração rapaz
Eu entendi tudo que você disse e mostrou, mas pra mim esta não é a Lotus, não tem nem o espirito do Chapman mais...
Acho essa ideia de usar o nome Lotus para uma equipe estatal malaia uma prostituição do nome e de sua história na Fórmula 1. Espero sinceramente que não vingue.
tb acho uma aberração fazerem isso com o nome Lotus, e pq foram escolher justo do Gascoygne? Não vai ter vida longa essa equipe.
O nome da Lotus será manchado mais uma vez, pelo jeito. As equipes novatas que já tinham sido aprovadas, estão com os projetos atrasados, uma que entra a seis meses do próximo campeonato, tem tudo para ser um fiasco.
(Nossa, estou mesmo acreditando nesse time malaio...hahaha)
uma boa noticia mesmo!
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