Com Hunt...
É... a última sexta-feira foi um dia realmente triste para o mundo dos automóveis.
O antigo chefão da McLaren, o estadunidense Teddy Mayer, morreu, aos 73 anos. A causa da morte não foi divulgada.
Seu envolvimento com o automobilismo teve início quando criou, ainda nos anos sessenta, uma equipe de F-Junior. Depois, ajudou Bruce McLaren a fundar seu time na F1.
Com a morte de McLaren, Meyer assumiu a direção da equipe, conquistando os títulos de 1974, com Emerson Fittipaldi, e o título de 1976, com James Hunt.
Lembrando que, graças a seus esforços, a McLaren conquistou inúmeros triunfos na série Can-Am e as 500 milhas de Indianápolis de 1974, com Johnny Rutherford.
Mas, nem tudo foram flores.
Sob seu comando, ainda nos anos setenta, o time passou a enfrentar a maior crise de sua história. Infelizmente, já não havia espaço para o velho Teddy, que sai da McLaren, em 1981.
Depois de uma bem sucedida passagem pela CART, foi resgatado por Carl Haas para tocar o projeto Lola-Beatrice na F1. Porém, as coisas não deram certo e Meyer retornou aos EUA, em 1986, para trabalhar na Penske.
Por lá, permanceu como consultor até a aposentadoria, em 2007.
É... a última sexta-feira foi um dia realmente triste para o mundo dos automóveis.
O antigo chefão da McLaren, o estadunidense Teddy Mayer, morreu, aos 73 anos. A causa da morte não foi divulgada.
Seu envolvimento com o automobilismo teve início quando criou, ainda nos anos sessenta, uma equipe de F-Junior. Depois, ajudou Bruce McLaren a fundar seu time na F1.
Com a morte de McLaren, Meyer assumiu a direção da equipe, conquistando os títulos de 1974, com Emerson Fittipaldi, e o título de 1976, com James Hunt.
Lembrando que, graças a seus esforços, a McLaren conquistou inúmeros triunfos na série Can-Am e as 500 milhas de Indianápolis de 1974, com Johnny Rutherford.
Mas, nem tudo foram flores.
Sob seu comando, ainda nos anos setenta, o time passou a enfrentar a maior crise de sua história. Infelizmente, já não havia espaço para o velho Teddy, que sai da McLaren, em 1981.
Depois de uma bem sucedida passagem pela CART, foi resgatado por Carl Haas para tocar o projeto Lola-Beatrice na F1. Porém, as coisas não deram certo e Meyer retornou aos EUA, em 1986, para trabalhar na Penske.
Por lá, permanceu como consultor até a aposentadoria, em 2007.
4 comentários:
É... e como diria o grande Fellini, "la nave và..."
Grande homem, porém foi devidamente afastado pela cúpula da Marlboro no início de 80, por erros administativos...
E como falei no Blogf-1, aos poucos a velha guarda vai se reunindo em algum autodromo do céu.
Impossível não lembrar do famoso episódio no GP da França de 76, quando as regras para distância entre o eixo e a asa traseiras haviam sido alteradas. Todas as equipes se adaptaram mas Hunt conquistou a pole com uma McLaren claramente além do novo limite imposto. Sob protestos dos adversários, claro, já que o carro parecia ilegal.
Mas Mayer (ou alguém da sua equipe, não importa, o crédito vai sempre pro chefe) havia descoberto um furo nas regras: elas entrariam em vigor apenas no dia da corrida, então não valiam para a disputa pela pole. O carro era legal, Hunt largou na pole. E venceu.
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