1957 - Pescara - Luigi Musso - Ferrari 801
1958 - Siracusa - Luigi Musso - Ferrari Dino 246
Mais algumas imagens da década de 50.
Dessa vez, registros de Luigi Musso, um dos grandes pilotos italianos da época, vencedor dos 1000 Km de Buenos Aires, com Ferrari 290 MM, em 1957, e do Targa-Florio, com uma Ferrari 250 TR/58, em 1958.
Entretanto, só obteve as primeiras vitórias três anos depois de estrear no automobilismo, com a compra de um Maseratti A6-GCS, em 1953. A partir dali, surgiu o convite para correr na F1 pela equipe oficial da fábrica, onde faturou uma corrida extra-campeonato em Pescara.
Foi para a Ferrari, em 1956, para disputar a Fórmula 1 e o Mundial de Marcas.
Durante o GP da Argentina, respeitando ordens de equipe, cedeu seu lugar para Juan Manuel Fangio, cujo carro havia parado com problemas na bomba de combustível.
O argentino venceu, depois de assumir o carro em uma modesta quinta colocação. Porém, dividiu honras e os pontos com Musso.
Obteve mais duas vitórias pela Ferrari em corridas extra-campeonato: - em Reims, 1957, e Siracusa, em 1958.
Sua carreira terminou de forma trágica, durante disputa do GP da França, em 1958.
Após largar da segunda posição, disputou a ponta de forma intensa com seu companheiro de equipe, o inglês Mike Hawthorn. Foi então que sua Ferrari escapou da pista, bateu num barranco e capotou. Seu corpo foi arremessado para longe.
Musso não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Curiosamente, chegou a ser comentado na época que Musso estava sendo ameaçado de morte por agiotas.
1958 - Siracusa - Luigi Musso - Ferrari Dino 246
Mais algumas imagens da década de 50.
Dessa vez, registros de Luigi Musso, um dos grandes pilotos italianos da época, vencedor dos 1000 Km de Buenos Aires, com Ferrari 290 MM, em 1957, e do Targa-Florio, com uma Ferrari 250 TR/58, em 1958.
Entretanto, só obteve as primeiras vitórias três anos depois de estrear no automobilismo, com a compra de um Maseratti A6-GCS, em 1953. A partir dali, surgiu o convite para correr na F1 pela equipe oficial da fábrica, onde faturou uma corrida extra-campeonato em Pescara.
Foi para a Ferrari, em 1956, para disputar a Fórmula 1 e o Mundial de Marcas.
Durante o GP da Argentina, respeitando ordens de equipe, cedeu seu lugar para Juan Manuel Fangio, cujo carro havia parado com problemas na bomba de combustível.
O argentino venceu, depois de assumir o carro em uma modesta quinta colocação. Porém, dividiu honras e os pontos com Musso.
Obteve mais duas vitórias pela Ferrari em corridas extra-campeonato: - em Reims, 1957, e Siracusa, em 1958.
Sua carreira terminou de forma trágica, durante disputa do GP da França, em 1958.
Após largar da segunda posição, disputou a ponta de forma intensa com seu companheiro de equipe, o inglês Mike Hawthorn. Foi então que sua Ferrari escapou da pista, bateu num barranco e capotou. Seu corpo foi arremessado para longe.
Musso não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Curiosamente, chegou a ser comentado na época que Musso estava sendo ameaçado de morte por agiotas.
Motivo?
Muitas dívidas de jogo.
Inclusive, levantou-se a suspeita de sabotagem em sua Ferrari.
Contudo, essa tese nunca foi comprovada.
7 comentários:
Maravilhosa história. Mais uma que aprendo no carburador...
Grande história felipão,aqui no blogsport sempre se aprende sobre automobilismo!
Valeu, pessoal!!!
Que fotos lindas! Acho que nunca vi uma tão nítida do GP de Pescara.
Valeu, Daniel
Não conhecia muito sobre a vida dele, valeu mesmo, belo post. Quanto ao detalhe das dívidas de jogo, é claro, um prato cheio para os amantes de teorias de conspiração. Mais uma daquelas 'lendas' da F1...
Booooooa
Valeu Janus...
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