São Paulo - Não sei se alguém aqui conhece o Zodíaco.
Não, não...
Não estou falando de horóscopo, mapas astrais ou coisas do gênero, mas, sim, de um serial killer, que aterrorizou a Califórnia nos anos 60 e 70.
Através de cartas, criptografadas ou não, o assassino, que se auto intitulava como o "Zodíaco", matava jovens casais e, depois, reclamava a autoria dos crimes, jogando com a polícia.
Ao contrário do que foi retratado no filme "Dirty Harry", com Clint Eastwood, o "Zodíaco" não cometia seus crimes por dinheiro, queria apenas reconhecimento.
Com isso, todos entraram no jogo e atribuíam ao "Zodíaco, a fama por assassinatos que não haviam sido cometidos por ele.
Para evitar que alguém assumisse sua identidade, matou um taxista e, a partir dali, passou a anexar em suas cartas, pedaços da camisa, com sangue, utilizadas pelo pobre motorista.
Graças a Paul Avery, jornalista do San Francisco Chronicle, e Dave Toschi, investigador da Polícia de San Francisco, descobriu-se boa parte das pistas que poderiam apontar a identidade do criminoso.
Entretanto, falharam e, infelizmente, desistiram.
Quatro anos depois que as cartas cessaram, Toschi foi expulso, injustamente, da divisão de homicídios, acusado de se passar pelo Zodíaco em uma carta.
Obcecado por tudo aquilo e vendo que o assunto poderia cair no esquecimento, coube ao cartunista do San Francisco Chronicle, Robert Graysmith, "conduzir" o restante das investigações, sempre com a ajuda de Toschi.
Graças aos seus esforços, novas pistas aparecem.
O principal suspeito, Arthur Leigh Allen, sempre se utilizava da expressão "o jogo mais perigoso" em suas conversas. Lembrando que essa frase, título de um filme de 1931, foi encontrada na maioria das cartas criptografadas pelo "Zodíaco".
Em um interrogatório, Leigh estava usando um relógio da marca "Zodiac", cujo logotipo era idêntico ao circulo cruzado, utilizado pelo "Zodíaco", como assinatura das cartas. Além disso, Leigh havia dito para um amigo que gostaria de matar casais ao acaso e, para isso, usaria maquiagem para mudar sua aparência.
Apesar dessas e muitas outras evidências, nunca foi acusado pela polícia, pois os materiais coletados para investigação -como caligrafia e impressões digitais, não batiam com a de Leigh.
Não, não...
Não estou falando de horóscopo, mapas astrais ou coisas do gênero, mas, sim, de um serial killer, que aterrorizou a Califórnia nos anos 60 e 70.
Através de cartas, criptografadas ou não, o assassino, que se auto intitulava como o "Zodíaco", matava jovens casais e, depois, reclamava a autoria dos crimes, jogando com a polícia.
Ao contrário do que foi retratado no filme "Dirty Harry", com Clint Eastwood, o "Zodíaco" não cometia seus crimes por dinheiro, queria apenas reconhecimento.
Com isso, todos entraram no jogo e atribuíam ao "Zodíaco, a fama por assassinatos que não haviam sido cometidos por ele.
Para evitar que alguém assumisse sua identidade, matou um taxista e, a partir dali, passou a anexar em suas cartas, pedaços da camisa, com sangue, utilizadas pelo pobre motorista.
Graças a Paul Avery, jornalista do San Francisco Chronicle, e Dave Toschi, investigador da Polícia de San Francisco, descobriu-se boa parte das pistas que poderiam apontar a identidade do criminoso.
Entretanto, falharam e, infelizmente, desistiram.
Quatro anos depois que as cartas cessaram, Toschi foi expulso, injustamente, da divisão de homicídios, acusado de se passar pelo Zodíaco em uma carta.
Obcecado por tudo aquilo e vendo que o assunto poderia cair no esquecimento, coube ao cartunista do San Francisco Chronicle, Robert Graysmith, "conduzir" o restante das investigações, sempre com a ajuda de Toschi.
Graças aos seus esforços, novas pistas aparecem.
O principal suspeito, Arthur Leigh Allen, sempre se utilizava da expressão "o jogo mais perigoso" em suas conversas. Lembrando que essa frase, título de um filme de 1931, foi encontrada na maioria das cartas criptografadas pelo "Zodíaco".
Em um interrogatório, Leigh estava usando um relógio da marca "Zodiac", cujo logotipo era idêntico ao circulo cruzado, utilizado pelo "Zodíaco", como assinatura das cartas. Além disso, Leigh havia dito para um amigo que gostaria de matar casais ao acaso e, para isso, usaria maquiagem para mudar sua aparência.
Apesar dessas e muitas outras evidências, nunca foi acusado pela polícia, pois os materiais coletados para investigação -como caligrafia e impressões digitais, não batiam com a de Leigh.
Leigh morreu em 1991 e, sem novas provas, o caso foi arquivado pela Polícia de San Francisco em 2005.
Sendo assim, fica registrada a dica do suspense "Zodíaco", de 2007, inspirado no livro do ex-cartunista do Chronicle, Robert Graysmith e assistido por esse que vos fala, nessa segundona de tempo nublado e chuvoso.
Sendo assim, fica registrada a dica do suspense "Zodíaco", de 2007, inspirado no livro do ex-cartunista do Chronicle, Robert Graysmith e assistido por esse que vos fala, nessa segundona de tempo nublado e chuvoso.
Ah sim...
E se você quer dar uma de investigador e conhecer mais das histórias do criminoso, acesse o site http://www.zodiackiller.com/ .
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