Uma vez Clay Regazzoni foi perguntando por que aos quarenta anos ainda dividia a pista com jovens promessas da Fòrmula 1. Longe dos anos de sucesso na Ferrari, a paixão do suiço pela velocidade ia além de vencer corridas e conquistar títulos.
Entretanto, o destino foi implacável com Clay e, na pista, fazendo o que mais gostava, sua carreira foi encerrada depois de 10 anos na Fórmula 1 em um acidente em Long Beach que o deixou paraplégico. Mesmo assim, foi questão de tempo até o destemido piloto se readaptar e reencontrar a emoção do automobilismo.
4 comentários:
Por isto gosto tanto deste esporte e de muitos destes homens...
caraca...
de tirar o fôlego...
Fuoda hein...excelente olhar, Bruno.
Não lembro bem é onde ele foi correr exatamente
E vê se dá uma revista pelo blog, voltei a postar com certa frequencia (efeitos de fim d faculdade)
Grande Ragazzoni, são pilotos assim que fazem e fizeram a Formula 1 ser deste jeito, o maior evento automobilistico do mundo.
Grande Abraço
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