A FIA decretou, durante o último final de semana, que a partir do GP da Espanha as equipes não poderão utilizar retrovisores aerodinâmicos. Por motivos de segurança, eles só poderão ser colocados ao lado dos cockpits, na posição mais tradicional.
o modelo da Virgin, em posição "tradicional"A medida foi tomada depois de inúmeros casos de bloqueios acidentais nos treinos do GP da Austrália e poderá ter um grande efeito na aerodinâmica dos carros que utilizam esses espelhos - casos de duas equipes do “G4”, a Red Bull e a Ferrari.
Considerado uma pedra no sapato dos projetistas, o item passou a ser posicionado no apêndice lateral do carro para ficar exatamente no caminho da turbulência gerada pela roda dianteira, em uma área “morta”. Na posição convencional, o equipamento de 150 mm x 50 mm gera um rastro instável e turbulento, prejudicando a eficiência da asa traseira e aumentando o consumo de combustível.
As opiniões entre os pilotos, quanto à mudança, se divergem. O espanhol Pedro de La Rosa, por exemplo, disse que os espelhos confundem os pilotos “Se você não tiver muita informação vinda do rádio, terá um problema. Você pode ver um carro exatamente atrás de você, mas quando ele está dois segundos atrás, não dá para ter idéia”.
Já Felipe Massa não gostou da novidade e disse que está feliz com o design atual dos seus retrovisores “Não tenho problemas de visibilidade. Se ela não mudar, prefiro manter o que já tenho”.
Inicialmente prevista para o próximo Grande Prêmio da China, a mudança do posicionamento só será executada no início da temporada europeia, em 9 de maio, na Espanha. A FIA tomou a decisão porque as equipes alegaram que não haveria tempo hábil de executar a alteração até a disputa em Xangai, já que os carros serão transportados diretamente da Malásia.
Considerado uma pedra no sapato dos projetistas, o item passou a ser posicionado no apêndice lateral do carro para ficar exatamente no caminho da turbulência gerada pela roda dianteira, em uma área “morta”. Na posição convencional, o equipamento de 150 mm x 50 mm gera um rastro instável e turbulento, prejudicando a eficiência da asa traseira e aumentando o consumo de combustível.
As opiniões entre os pilotos, quanto à mudança, se divergem. O espanhol Pedro de La Rosa, por exemplo, disse que os espelhos confundem os pilotos “Se você não tiver muita informação vinda do rádio, terá um problema. Você pode ver um carro exatamente atrás de você, mas quando ele está dois segundos atrás, não dá para ter idéia”.
Já Felipe Massa não gostou da novidade e disse que está feliz com o design atual dos seus retrovisores “Não tenho problemas de visibilidade. Se ela não mudar, prefiro manter o que já tenho”.
Inicialmente prevista para o próximo Grande Prêmio da China, a mudança do posicionamento só será executada no início da temporada europeia, em 9 de maio, na Espanha. A FIA tomou a decisão porque as equipes alegaram que não haveria tempo hábil de executar a alteração até a disputa em Xangai, já que os carros serão transportados diretamente da Malásia.
2 comentários:
Felipão,
Agora os espelhos voltarão para seus devidos lugares.
abraço
Honestamente acho isso uma grande bobagem, mas pelo menos ninguém leva vantagem nisso.
E ainda achoque vão haver bloqueios, acidentais ou não...
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